Monday, 11 August 2014

FINALMENTE ACORDO ENTRE GOVERNO E RENAMO


As delegações do governo e da Renamo, o maior partido da oposição em Moçambique, assinaram hoje, em Maputo, um conjunto de três documentos principais que deverão conduzir a cessação das hostilidades militares no país, particularmente na região centro.
Os referidos documentos, que foram assinados na 70ª roda de diálogo entre o governo e a Renamo, incluem um memorando de entendimento, garantias de implementação dos consensos alcançados na totalidade e termos de referência dos observadores internacionais.
Assinaram os documentos os chefes das respectivas delegações, nomeadamente José Pacheco, em representação do governo e Saimone Macuiana, em representação da Renamo.
Falando minutos após a assinatura dos documentos, Pacheco, que também assume as funções de ministro da agricultura, disse que o presidente moçambicano, Armando Guebuza, estará disponível na terça-feira da semana corrente para rubricar os acordos alcançados com o líder da Renamo, Afonso Dhlakama.
Contudo, Saimone Macuiana, que também exerce as funções de deputado parlamentar da Renamo, disse que Dhlakama não deverá comparecer para a assinatura formal do acordo, tendo incumbido essa tarefa a delegação daquele antigo movimento rebelde.
Segundo as previsões iniciais o acordo deveria ser assinado entre Guebuza e Dhlakama.
Na ocasião, Macuiana considerou a assinatura dos referidos documentos entre as delegações como sendo um passo muito importante para o fim das hostilidades no país.
Não é o fim do nosso trabalho, mas é um passo importante visando o alcance da paz, da estabilidade no nosso país e do bem-estar do nosso povo”, disse Macuiana.
Por seu turno, Pacheco disse também que a assinatura do documento vai garantir o fim das hostilidades.

 

2 comments:

Anonymous said...

Foi muito bom que se chegou ao entendimento, 15 de Outubro queremos dar kinina a Moçambique para acabar com está doença que se chama Frelimo. Não é possível em pleno Estado com governo a funcionar, funcionários do Aparelho do Estado na cidade capital haver pessoas sem salários do mês de Julho, que é que está acontecer, há circulação de informação na forma de relatório e há mesmo inspeção que vela se o que dizem os relatórios é verdade ou não, que metodologias usam para pagamentos de salários e os que controlam como o fazem? Militares no quartel da Machava estão sem dinheiro de Julho, afinal onde é que nós nos encontramos, este país não é da Frelimo e seus marginais, Moçambique é um Estado e tem regras de funcionamento que devem ser rigidamente seguidas. Se pensam que é mentira vão questionar aqueles miúdos lá, agora estão se reivindicando, não ferdam em consequência disso. A Frelimo é doença que vai ter fim.

Anonymous said...

Foi muito bom que se chegou ao entendimento, 15 de Outubro queremos dar kinina a Moçambique para acabar com está doença que se chama Frelimo. Não é possível em pleno Estado com governo a funcionar, funcionários do Aparelho do Estado na cidade capital haver pessoas sem salários do mês de Julho, que é que está acontecer, há circulação de informação na forma de relatório e há mesmo inspeção que vela se o que dizem os relatórios é verdade ou não, que metodologias usam para pagamentos de salários e os que controlam como o fazem? Militares no quartel da Machava estão sem dinheiro de Julho, afinal onde é que nós nos encontramos, este país não é da Frelimo e seus marginais, Moçambique é um Estado e tem regras de funcionamento que devem ser rigidamente seguidas. Se pensam que é mentira vão questionar aqueles miúdos lá, agora estão se reivindicando, não ferdam em consequência disso. A Frelimo é doença que vai ter fim.