Os dirigentes da Renamo aconselham o seu líder Afonso Dhlakama a não sair da Serra da Gorongosa, antes da assinatura do acordo de cessar-fogo, ou seja, o acordo final, mesmo depois de terem sido rubricados três memorandos e a aprovação pela Assembleia da República e posterior promulgação da Lei da Amnistia pelo Presidente da República.
De acordo com o semanário Savana,na sua edição desta sexta-feira, Afonso Dhlakama diz que “só falta a declaração de cessar-fogo. Deixamos isso claro na terça e quarta feiras. Eu sei que as pessoas querem ver o aperto de mão (com Guebuza) mas por razões de segurança não posso ir assinar essa declaração. Em meu nome assina o Macuiane. É certo que com a amnistia agora já não me podem prender, mas posso ser abatido, como acontece em todo o mundo. Eu não tenho medo mas o meu partido está a aconselhar-me e é assim que devo proceder”.
Entretanto adianta na entrevista ao Savana que próxima segunda-feira poderá deixar a Serra da Gorongosa para um local ainda não por ele confirmado, mas segundo uma fonte da Renamo em contacto com a FOLHA DE MAPUTO assegura que ser em Nampula.
De acordo com o semanário Savana,na sua edição desta sexta-feira, Afonso Dhlakama diz que “só falta a declaração de cessar-fogo. Deixamos isso claro na terça e quarta feiras. Eu sei que as pessoas querem ver o aperto de mão (com Guebuza) mas por razões de segurança não posso ir assinar essa declaração. Em meu nome assina o Macuiane. É certo que com a amnistia agora já não me podem prender, mas posso ser abatido, como acontece em todo o mundo. Eu não tenho medo mas o meu partido está a aconselhar-me e é assim que devo proceder”.
Entretanto adianta na entrevista ao Savana que próxima segunda-feira poderá deixar a Serra da Gorongosa para um local ainda não por ele confirmado, mas segundo uma fonte da Renamo em contacto com a FOLHA DE MAPUTO assegura que ser em Nampula.
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