Quando assumirmos que os factores determinantes não estão apenas na conjuntura internacional, mas que internamente há alicerces que devem ser reconstruídos, fortalecidos ou mesmo construídos, muito provavelmente poderemos antecipar a maioria dos problemas que nos apoquentam. E na correcta antecipação está uma correcta adopção de acções de prevenção.
Tivemos o 5 de Fevereiro; é injusto não termos percebido que avançávamos clara e inequivocamente para o 1 de Setembro. Daqui por diante, para onde vamos? Continuaremos a caminhar teimosamente para mais uma data qualquer com mais um evento similar? Reflictamos colectivamente. Remediemos urgentemente o que mais este violento tremor social nos impôs. Tentemos depois aprender algo do que sucedeu. E por fim, façamos algo mais do que os eternos discursos para prevenir futuras situações de género. Podemos, queremos, estamos prontos para avançar?
(Opinião de um leitor do Notícias. Leia mais aqui.)
Tivemos o 5 de Fevereiro; é injusto não termos percebido que avançávamos clara e inequivocamente para o 1 de Setembro. Daqui por diante, para onde vamos? Continuaremos a caminhar teimosamente para mais uma data qualquer com mais um evento similar? Reflictamos colectivamente. Remediemos urgentemente o que mais este violento tremor social nos impôs. Tentemos depois aprender algo do que sucedeu. E por fim, façamos algo mais do que os eternos discursos para prevenir futuras situações de género. Podemos, queremos, estamos prontos para avançar?
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