Dezoito pessoas, entre as quais cinco crianças, morreram na sequência dos confrontos entre populares e polícia em Maputo, na semana passada, garantiram fontes clínicas, apesar de o número oficial, hoje actualizado pelas autoridades, indicar 14.
As fontes ouvidas pela Lusa indicaram que dos 18 mortos cinco são crianças, uma de oito meses que morreu por inalação de gás lacrimogéneo. Outra criança morreu vítima de uma bala de borracha na cabeça e as restantes 16 pessoas morreram baleadas.
As fontes não conseguiram explicar se as balas foram disparadas pela polícia, mas disseram que foram usadas balas verdadeiras em 16 vítimas mortais.
“Não confirmo” (os 18 mortos), reagiu porta-voz do Ministério da Saúde (MISAU), Leonardo Chavane.
“Não deverão ter sido nas unidades sanitárias”, justificou Leonardo Chavane, apesar de “não ter informações” sobre a possibilidade de terem ocorrido mortes fora dos hospitais.
O último balanço, feito pelo ministro da Saúde, Ivo Garrido, na segunda-feira, dava conta de 13 mortos e de 624 pessoas atendidas nos diversos serviços de saúde, em consequência das manifestações populares contra o aumento do custo de vida. Hoje o número oficial passou para 14 mortos.
O último óbito, explicou o porta-voz, era uma das pessoas internadas no Hospital Central de Maputo e aconteceu esta madrugada devido a “traumatismos”, provocados por factores não especificados por Leonardo Chavane.
O porta voz do Ministério da Saúde disse que não tinha informação sobre o número de crianças entre as vítimas dos confrontos da semana passada nem ter, no momento, o número de internados nas unidades hospitalares de Maputo.
Já na segunda-feira, Ivo Garrido afirmou não saber o número de pessoas ainda hospitalizadas (na sexta-feira estavam 93 no Hospital Central), dizendo apenas que “já seriam menos”.
O ministro da Saúde voltou também a dizer que desconhecia se os feridos tinham sido atingidos por balas de borracha ou balas verdadeiras.
Na semana passada, quarta e quinta-feiras, violentos confrontos provocaram o caos nas cidades de Maputo e Matola, na sequência de manifestações populares contra os aumentos nos preços da água, luz e pão.
Os protestos prosseguiram na cidade de Chimoio, na sexta, e em Tete na segunda-feira.
Na terça-feira o governo congelou os aumentos.
As fontes ouvidas pela Lusa indicaram que dos 18 mortos cinco são crianças, uma de oito meses que morreu por inalação de gás lacrimogéneo. Outra criança morreu vítima de uma bala de borracha na cabeça e as restantes 16 pessoas morreram baleadas.
As fontes não conseguiram explicar se as balas foram disparadas pela polícia, mas disseram que foram usadas balas verdadeiras em 16 vítimas mortais.
“Não confirmo” (os 18 mortos), reagiu porta-voz do Ministério da Saúde (MISAU), Leonardo Chavane.
“Não deverão ter sido nas unidades sanitárias”, justificou Leonardo Chavane, apesar de “não ter informações” sobre a possibilidade de terem ocorrido mortes fora dos hospitais.
O último balanço, feito pelo ministro da Saúde, Ivo Garrido, na segunda-feira, dava conta de 13 mortos e de 624 pessoas atendidas nos diversos serviços de saúde, em consequência das manifestações populares contra o aumento do custo de vida. Hoje o número oficial passou para 14 mortos.
O último óbito, explicou o porta-voz, era uma das pessoas internadas no Hospital Central de Maputo e aconteceu esta madrugada devido a “traumatismos”, provocados por factores não especificados por Leonardo Chavane.
O porta voz do Ministério da Saúde disse que não tinha informação sobre o número de crianças entre as vítimas dos confrontos da semana passada nem ter, no momento, o número de internados nas unidades hospitalares de Maputo.
Já na segunda-feira, Ivo Garrido afirmou não saber o número de pessoas ainda hospitalizadas (na sexta-feira estavam 93 no Hospital Central), dizendo apenas que “já seriam menos”.
O ministro da Saúde voltou também a dizer que desconhecia se os feridos tinham sido atingidos por balas de borracha ou balas verdadeiras.
Na semana passada, quarta e quinta-feiras, violentos confrontos provocaram o caos nas cidades de Maputo e Matola, na sequência de manifestações populares contra os aumentos nos preços da água, luz e pão.
Os protestos prosseguiram na cidade de Chimoio, na sexta, e em Tete na segunda-feira.
Na terça-feira o governo congelou os aumentos.
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