Calma regressou a Moçambique. Os conflitos de barriga vazia seguem dentro de momentos. É só esperar...
Armando Guebuza, presidente da FRELIMO, partido no poder em Moçambique desde a independência, sempre que vê as barbas a arder vem dizer que está a dar tudo por tudo na lutar contra a pobreza. E as barbas só ardem quando, como agora voltou a acontecer, a barriga vazia do povo resolve sair à rua...
De facto a pobreza é um dos principais, ou talvez o principal, problema de Moçambique onde a fome é um problema crónico e, tanto quanto parece, sem solução à vista.
Por alguma razão 19 países e instituições suportam mais de metade do Orçamento de Estado de Moçambique. O crescimento económico não tem correspondência na diminuição da pobreza. E apesar das ajudas internacionais o número de pobres e dos muito pobres continua a aumentar.
Esta é uma situação, entre outras, que envergonha a Lusofonia, mesmo sabendo-se que o assunto é analisado em discussões oficiais à volta de uma mesa onde, é claro, não falta comida.
Orlando Castro, Notícias Lusófonas
Armando Guebuza, presidente da FRELIMO, partido no poder em Moçambique desde a independência, sempre que vê as barbas a arder vem dizer que está a dar tudo por tudo na lutar contra a pobreza. E as barbas só ardem quando, como agora voltou a acontecer, a barriga vazia do povo resolve sair à rua...
De facto a pobreza é um dos principais, ou talvez o principal, problema de Moçambique onde a fome é um problema crónico e, tanto quanto parece, sem solução à vista.
Por alguma razão 19 países e instituições suportam mais de metade do Orçamento de Estado de Moçambique. O crescimento económico não tem correspondência na diminuição da pobreza. E apesar das ajudas internacionais o número de pobres e dos muito pobres continua a aumentar.
Esta é uma situação, entre outras, que envergonha a Lusofonia, mesmo sabendo-se que o assunto é analisado em discussões oficiais à volta de uma mesa onde, é claro, não falta comida.
Orlando Castro, Notícias Lusófonas
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