O Governo moçambicano alterou a política de vistos de turismo, passando a exigir a «qualquer estrangeiro» que apresente prova da estada no país, seja em hotel, seja em casas privadas, disse à Lusa fonte da Embaixada moçambicana em Lisboa.
Neste momento, «é condição 'sine qua non'» apresentar uma espécie de carta de chamada para pedir um visto de turismo para Moçambique (com um prazo máximo de 90 dias). «Ou apresenta reserva do hotel, ou, se não tem reserva do hotel, apresenta termo de responsabilidade passado pela família que aloja [o visitante estrangeiro] em Moçambique», explicou à Lusa o adido consular da Embaixada de Moçambique em Lisboa, Celestino Namuto.
Sobre a abrangência da nova política de vistos, Celestino Namuto frisou que não se dirige «só a portugueses, mas a todo aquele que é estrangeiro». Sobre as razões para esta alteração, o adiado consular afirmou, categórico: «Não temos que explicar, as pessoas têm de cumprir com aquilo que queremos.»
(RM/Lusa)
Neste momento, «é condição 'sine qua non'» apresentar uma espécie de carta de chamada para pedir um visto de turismo para Moçambique (com um prazo máximo de 90 dias). «Ou apresenta reserva do hotel, ou, se não tem reserva do hotel, apresenta termo de responsabilidade passado pela família que aloja [o visitante estrangeiro] em Moçambique», explicou à Lusa o adido consular da Embaixada de Moçambique em Lisboa, Celestino Namuto.
Sobre a abrangência da nova política de vistos, Celestino Namuto frisou que não se dirige «só a portugueses, mas a todo aquele que é estrangeiro». Sobre as razões para esta alteração, o adiado consular afirmou, categórico: «Não temos que explicar, as pessoas têm de cumprir com aquilo que queremos.»
(RM/Lusa)
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