UMA queda de chuva a meio da tarde de ontem apanhou muitos citadinos desprevenidos, com um impacto imediato na zona baixa da cidade de Maputo, onde se registaram enchentes em algumas artérias, especialmente a 25 de Setembro.
Maputo, Sexta-Feira, 30 de Março de 2012:: Notícias
A chuva começou cerca das 15.30 horas, antecedido de uma mudança brusca de temperatura, num dia em que os termómetros rondavam acima de 35 graus centígrados e a capital debaixo de um sol abrasador e, à primeira vista, nada indiciava que chovesse pelo menos na tarde de ontem.
A forte descarga de chuva não deu tréguas a ninguém. As pessoas que caminhavam pela baixa da cidade, de súbito refugiaram-se nas varandas de estabelecimentos comerciais, aguardando que ela parasse. Em pouco tempo, algumas dessas pessoas viram-se “sitiadas”, e cada vez mais impotentes de prosseguirem a sua marcha, pois as varandas apresentavam-se já completamente alagadas e corria água por todos os lados.
A chuva caiu durante cerca de 30 minutos, mas a sua intensidade foi de tal sorte que os carros que circulavam àquela hora, tiveram muitas dificuldades em fazer o curso normal da sua viagem. Algumas viaturas estacionados ficaram no meio da água, e de repente, os funcionários públicos que saiam dos seus locais de trabalho (muitos nem se tinham apercebido da chuvas traiçoeira que escorria na estrada) ficaram incrédulos ao deixarem os seus escritórios, com o cenário que se oferecia testemunhar: muita água descarregada em tão pouco tempo! A nossa equipa de Reportagem viu situações de pessoas que tiveram que arregaçar as calças, descalçar os sapatos e entrar na água da chuva para alcançar outros pontos mais altos.
Na baixa, próximo do nosso Jornal, foram notáveis os pontos críticos: o perímetro que vai do Café Continental, edifício da mCel, BCI, Sapataria Presidente ao BIM (do Timor-Leste), só para citar alguns.
Este cenário de ruas alagadas e com demora de escoamento das águas, trouxe ao de cima o velho problema de entupimento das valas de escoamento de água pluviais em consequência do lixo e plásticos que impedem a livre circulação dessas águas. Mais uma vez, questiona-se a questão de limpeza periódica por parte do pessoal do Conselho Municipal da Cidade de Maputo bem como da própria postura de certos vendedores ambulantes que não observam as regras elementares de civismo ao deixarem resíduos sólidos nos espaços que ocupam no exercício da sua actividade diária.
Entretanto, um comunicado do Instituto Nacional de Meteorologia (INAM) recebido na nossa Redação dava indicação de que as províncias de Maputo, Gaza e Inhambane registariam ontem e hoje tempo quente e seco devido à aproximação de um sistema de baixas pressões de origem térmica, que está a afectar o estado do tempo sobre a região central da África do Sul.
No documento, O INAM prevê igualmente a ocorrência de aguaceiros ou chuvas em regime moderado a forte (30 a 50 mm de precipitação em 24 horas), acompanhados de trovoadas e ventos moderados a fortes (50 a 70 km/h) nas províncias de Maputo, Gaza e Inhambane, a partir do final da tarde de hoje.
Maputo, Sexta-Feira, 30 de Março de 2012:: Notícias
A chuva começou cerca das 15.30 horas, antecedido de uma mudança brusca de temperatura, num dia em que os termómetros rondavam acima de 35 graus centígrados e a capital debaixo de um sol abrasador e, à primeira vista, nada indiciava que chovesse pelo menos na tarde de ontem.
A forte descarga de chuva não deu tréguas a ninguém. As pessoas que caminhavam pela baixa da cidade, de súbito refugiaram-se nas varandas de estabelecimentos comerciais, aguardando que ela parasse. Em pouco tempo, algumas dessas pessoas viram-se “sitiadas”, e cada vez mais impotentes de prosseguirem a sua marcha, pois as varandas apresentavam-se já completamente alagadas e corria água por todos os lados.
A chuva caiu durante cerca de 30 minutos, mas a sua intensidade foi de tal sorte que os carros que circulavam àquela hora, tiveram muitas dificuldades em fazer o curso normal da sua viagem. Algumas viaturas estacionados ficaram no meio da água, e de repente, os funcionários públicos que saiam dos seus locais de trabalho (muitos nem se tinham apercebido da chuvas traiçoeira que escorria na estrada) ficaram incrédulos ao deixarem os seus escritórios, com o cenário que se oferecia testemunhar: muita água descarregada em tão pouco tempo! A nossa equipa de Reportagem viu situações de pessoas que tiveram que arregaçar as calças, descalçar os sapatos e entrar na água da chuva para alcançar outros pontos mais altos.
Na baixa, próximo do nosso Jornal, foram notáveis os pontos críticos: o perímetro que vai do Café Continental, edifício da mCel, BCI, Sapataria Presidente ao BIM (do Timor-Leste), só para citar alguns.
Este cenário de ruas alagadas e com demora de escoamento das águas, trouxe ao de cima o velho problema de entupimento das valas de escoamento de água pluviais em consequência do lixo e plásticos que impedem a livre circulação dessas águas. Mais uma vez, questiona-se a questão de limpeza periódica por parte do pessoal do Conselho Municipal da Cidade de Maputo bem como da própria postura de certos vendedores ambulantes que não observam as regras elementares de civismo ao deixarem resíduos sólidos nos espaços que ocupam no exercício da sua actividade diária.
Entretanto, um comunicado do Instituto Nacional de Meteorologia (INAM) recebido na nossa Redação dava indicação de que as províncias de Maputo, Gaza e Inhambane registariam ontem e hoje tempo quente e seco devido à aproximação de um sistema de baixas pressões de origem térmica, que está a afectar o estado do tempo sobre a região central da África do Sul.
No documento, O INAM prevê igualmente a ocorrência de aguaceiros ou chuvas em regime moderado a forte (30 a 50 mm de precipitação em 24 horas), acompanhados de trovoadas e ventos moderados a fortes (50 a 70 km/h) nas províncias de Maputo, Gaza e Inhambane, a partir do final da tarde de hoje.
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