"O crescimento económico não está a reflectir-se na vida das pessoas e a pobreza está a aumentar"
O governo, através do ministro da planificação e desenvolvimento, Aiuba Cuereneia, reagiu ontem às declarações da ex-primeira-ministra, Luísa Diogo, segundo as quais, o crescimento económico não estava a reflectir-se na vida das pessoas e que a pobreza estava a aumentar.
“Este é um problema sério em Moçambique. Nós iniciámos o processo em 1996 e, em 2002, tivemos um resultado (positivo), depois do primeiro Plano de Acção para Redução de Pobreza Absoluta (PARPA). Em 2004, tivemos um segundo resultado (positivo), depois do segundo PARPA, e, de repente, começamos a cair. Isto quer dizer que alguma coisa está a acontecer no país, porque estamos a crescer nos indicadores macroeconómicos, mas estamos a ter problemas de distribuição”, explicou a ex-governante.
A vida está a melhorar
Em contacto com o nosso jornal, Aiuba Cuereneia disse que não é intenção sua pronunciar-se em torno das declarações de Luísa Diogo, mas, sim, “informar o que aconteceu, aquilo que é o desenvolvimento do país e melhoria da vida das pessoas”, disse o ministro da Planificação e Desenvolvimento, para, em seguida, apresentar “os números reais”.
“As distâncias para chegar a uma escola reduziram bastante, a quantidade e a qualidade das escolas aumentou. A quantidade e a qualidade dos hospitais e postos de saúde aumentaram bem como a distância reduziu principalmente para as mulheres grávidas. Portanto, as condições de vida melhoraram bastante”, argumentou.
Questionado se via nas declarações de Luísa Diogo uma crítica à actuação do governo liderado por Armando Guebuza, o ministro da planificação e desenvolvimento disse que não “tem qualquer comentário a fazer”, no entanto, “registámos e ouvimos. Nós registamos todas as contribuições e fazemos uma reflexão e, em seguida, apresentamos os números reais”, disse Aiuba Cuereneia.
O País
O governo, através do ministro da planificação e desenvolvimento, Aiuba Cuereneia, reagiu ontem às declarações da ex-primeira-ministra, Luísa Diogo, segundo as quais, o crescimento económico não estava a reflectir-se na vida das pessoas e que a pobreza estava a aumentar.
“Este é um problema sério em Moçambique. Nós iniciámos o processo em 1996 e, em 2002, tivemos um resultado (positivo), depois do primeiro Plano de Acção para Redução de Pobreza Absoluta (PARPA). Em 2004, tivemos um segundo resultado (positivo), depois do segundo PARPA, e, de repente, começamos a cair. Isto quer dizer que alguma coisa está a acontecer no país, porque estamos a crescer nos indicadores macroeconómicos, mas estamos a ter problemas de distribuição”, explicou a ex-governante.
A vida está a melhorar
Em contacto com o nosso jornal, Aiuba Cuereneia disse que não é intenção sua pronunciar-se em torno das declarações de Luísa Diogo, mas, sim, “informar o que aconteceu, aquilo que é o desenvolvimento do país e melhoria da vida das pessoas”, disse o ministro da Planificação e Desenvolvimento, para, em seguida, apresentar “os números reais”.
“As distâncias para chegar a uma escola reduziram bastante, a quantidade e a qualidade das escolas aumentou. A quantidade e a qualidade dos hospitais e postos de saúde aumentaram bem como a distância reduziu principalmente para as mulheres grávidas. Portanto, as condições de vida melhoraram bastante”, argumentou.
Questionado se via nas declarações de Luísa Diogo uma crítica à actuação do governo liderado por Armando Guebuza, o ministro da planificação e desenvolvimento disse que não “tem qualquer comentário a fazer”, no entanto, “registámos e ouvimos. Nós registamos todas as contribuições e fazemos uma reflexão e, em seguida, apresentamos os números reais”, disse Aiuba Cuereneia.
O País
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