Monday 5 October 2009

Reacção ao Artigo: Um Galo Forjado!


“Eu sou o chão que você pisa, e o poço que mata a sede de todos” – Paulo Coelho, Escritor Brasileiro

No AUTARCA nº 1845, de 29 de Setembro de 2009, está inserido um artigo anónimo com o título “Um galo forjado”. Marginalizando o estilo e o tom, que são muito elevados e baixos, em defesa da democracia, gostaria de responder ao anónimo o seguinte:
O homem que o anónimo ataca chama-se Daviz Mbepo Simango, edil da Cidade da Beira e candidato às eleições presidenciais de 28 de Outubro próximo.
Um homem do povo e para o povo. Ao contrário de si, anónimo, sem nome próprio e, além de mais, prostituto mental, que a mando de alguém ou por interesses de facto poderosos e tendenciosos esconde-se entre às paredes escuras, lançando uma série de rajadas de tiros de artilharia envenenados contra o filho do povo – Daviz Simango.
O exercício mental, desnecessário e ocioso, que o anónimo faz no seu artigo de opinião contra o filho do povo, sua família e aos militantes do Movimento Democrático de Moçambique (MDM) prova, nada mais e nada menos, a sua falta de respeito pelo próximo, um feitio aliás próprio de boçais e doentes mentais, género mais perigoso dos comportamentos humanos. A Fé, mais do que uma orientação moral e religiosa, pode e é realmente um bom antídoto para esta sua doença senil, cujo leito aguarda por si no manicómio. Trate-se.
O anónimo nem sequer poupou os esforços abnegados dos doadores, estes “patrões” dos moçambicanos, dele próprio e dos seus. Este país, que sem a ajuda dos impostos dos contribuintes estrangeiros, seria um caos total, tal e qual está hoje a nossa justiça. Só o anónimo, quão Judas Iscariote encarnado, não percebe que os seus supostos mandantes vivem e sobrevivem de mão estendida, para garantir o andamento do Aparelho do Estado, bem como dos seus ordenados.
Caos que o Sistema ajudou a criar, quando em 1975, o povo outorgou-lhes o direito de governar o país. Lembre-se, porém, que o país não é pobre, pobres são aqueles que como o anónimo que estão habituados a pescar em águas turvas e de tentar apagar com borracha a História de Moçambique.
O anónimo não deve ter os pés assentes no chão, é um abutre humano, que só desce à terra para se alimentar das suas vítimas inocentes, como é o caso de Daviz Simango, filho da pátria, amado e acarinhado pelo povo, dentro e fora do país. É pena, pois, assim nunca conseguiremos erradicar a hecatombe mental no país, cujo exemplo mais nítido vem de si. Pessoas que como o anónimo ganham a vida a fazer mal ao próximo, porque estão insatisfeitas consigo próprias e com o mundo. A Fé em Deus, tal como lhe recomendei lá acima, é um remédio certo para lhe livrar desse tsunami mental.
Daviz Mbepo Simango, isso mesmo, o nome do meio deste filho do povo, também arquitecto de unidade nacional significa, em minha língua materna, ventania ou coisa análoga. Sim, ventania porque veio em momento certo para arremessar os resíduos tóxicos que causam dor ao país. A lixeira onde, aliás, o anónimo busca as suas forças para atacar pessoas inocentes e comprometidas com o interesse nacional deve ser arremessado e é exactamente isso que o Mbepo pretende fazer. Cuide-se e volte a socializar-se, o lugar dos abutres humanos é na masmorra, porque são altamente perigosos ao país e ao mundo em geral. É curioso um aspecto que quero compartilhar consigo, meu caro anónimo, desde que o Engº Daviz Simango abandonou a Renamo e formou o MDM nunca teve paz, como se um tsunami tivesse assolado o coração dos seus detractores, inclusive o seu anónimo. Mas ninguém irá impedir a bússola do destino de atingir o porto seguro, um porto que sirva de rumo para o país andar para a frente.

( Viriato Caetano Dias, em O AUTARCA – 01.10.2009, citado em www.macua.blogs.com )

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