MDM preocupado com o saneamento
O MOVIMENTO Democrático de Moçambique (MDM) afirma-se preocupado com as deficientes condições de saneamento do meio em algumas zonas residenciais da cidade de Maputo facto que, de acordo com os responsáveis daquela formação política, contribui para a eclosão de doenças como a cólera e outras causadas pela falta de higiene.
Devido ao facto e caso o seu candidato, Daviz Simango, vença as eleições do próximo dia 28, aquela formação promete melhorar aquelas condições bem a electrificação das ruas contribuindo, desta forma, para a redução da onda de criminalidade.
As promessas, nesse sentido, foram feitas na última quarta-feira aos moradores dos bairros de Hulene “A” e “B” no prosseguimento das acções e “caça” ao voto para as eleições legislativas, presidenciais e provinciais do próximo dia 28 do mês em curso.
Agostinho Macuacua, delegado político do MDM, pedindo aos moradores daquelas duas zonas residenciais através de contactos porta-a-porta e interpessoal, disse que a sua formação era a única capaz de operar as transformações que se pretendem.
“Estamos aqui para pedir votos para o MDM porque caso o seu candidato vença as eleições do próximo dia 28 de Outubro, todos nós teremos melhores condições de vida. Não há dúvidas que o Daviz Simango, vai desenhar um plano para superar o problema da falta de saneamento nos bairros da cidade de Maputo”, disse Macuacua para quem, muitos partidos políticos estão preocupados em trabalhar apenas para si e seus membros e não para o povo moçambicano.
“O nosso partido é do povo moçambicano e quer trabalhar para os moçambicanos, daí que estamos a pedir voto para implementarmos os nossos projectos”, disse o delegado político do MDM o nível da cidade de Maputo. Acrescentou que a sua formação política no poder já mostrou que não tem plano de actividades sendo, por isso, que não consegue fazer a manutenção das valas de drenagem, mesmo sabendo que algumas doenças podem ser prevenidas com o melhoramento das condições de saneamento, conforme acusou.
“A solução para acabar o problema da cólera que está a matar muitas pessoas passa, necessariamente, por manter as valas de drenagem sempre limpas. A limpeza é crucial para uma vida saudável”, anotou aquele político que também disse ter certeza de que “vamos ganhar as eleições daí que todos os nossos projectos serão concretizados na íntegra”.
Outro problema que disse que apoquenta o seu partido político é a falta de água potável para os residentes de muitos bairros suburbanos da cidade de Maputo. Referiu que para alterar a situação, o MDM tem também desenhado, no seu manifesto eleitoral, um projecto visando levar o precioso líquido aos residentes daquelas zonas residenciais.
“As pessoas estão a passar maus momentos por falta de água potável enquanto que Moçambique tem muitos rios. O nosso país tem muita água, por isso, não há razão de as pessoas morrerem de cede”, disse Agostinho Macuacua no seu “namoro” ao eleitorado dos bairros de Hulene “A” e “B”. Acrescentou que o precioso líquido deve chegar a todas as pessoas facto que, de acordo com as suas palavras, o MDM vai levar água para perto da população.
MDM trabalha nas “presidenciais” círculo da Europa
“A CNE amputou o MDM, mas estamos a trabalhar para as presidenciais”, disse o coordenador do MDM em Portugal, Zacarias Abdula, em contacto com a AIM, em Lisboa, quando solicitado a comentar sobre a actividade de “caça” ao voto da sua organização.Maputo, Sexta-Feira, 16 de Outubro de 2009:: Notícias
No início da campanha eleitoral, Zacarias Abdula excluiu a hipótese de “caça” ao voto em convívios de grandes concentrações, privilegiando o contacto com potencial eleitor via telemóvel (SMS), Internet e outras formas. No caso da Europa, as mensagens de pedido de voto deste partido são mais direccionadas aos jovens estudantes moçambicanos em diversas universidades e outros estabelecimentos de ensino.
Sobre a programação da Renamo, a AIM ainda não dispõe de dados, uma vez que o candidato a deputado da AR do maior partido da oposição moçambicana pela Europa, António Pedro Chichone, um jovem estudante e trabalhador, se encontra na Alemanha, no âmbito da campanha eleitoral.
(Notícias, 16/10/09)
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Frelimistas fornecem material eleitoral à CNE
Tráfico de influências?
(Maputo) Empresas pertencentes a membros seniores do partido Frelimo ganharam concurso para fornecer material eleitoral à Comissão Nacional de Eleições (CNE) e ao Secretariado Técnico de Administração Eleitoral (STAE).
Trata-se do grupo Académica que tem como accionista principal Mahomed Rafik, membro do Comité Central da Frelimo e sócio do candidato da Frelimo, Armando Guebuza, no jornal Diário de Moçambique. A outra empresa seleccionado é o grupo Sotux presidido por Álvaro Massingue, homem de confiança de Joaquim Chissano.
(Mediafax,15/10/09)
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