Não basta tranquilizar-se só porque o que estamos a fazer está 110 por cento em conformidade com a lei. É preciso que sejamos vistos como tais. São processos sensíveis, e os dirigentes devem estar preparados para entender que foram escolhidos devido aos seus conhecimentos técnicos, mas sobretudo pela sua clarividência, sentido de liderança e de tirar o melhor juízo sobre como defender o interesse nacional.
De nada valerão as leis no meio de um país em chamas. E em chamas já estiveram muitos países onde os dirigentes quiseram brincar com os seus povos.
(Editorial do Savana)
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