Campanha eleitoral no Município de Maputo
MDM promete água e estradas asfaltadas nos bairros T-3 e Ndlhavela
Entretanto, Armando Mahumana, delegado Político do MDM na província de Maputo diz que indivíduos desconhecidos tentaram incendiar a sede do seu partido, na Machava
Maputo (Canalmoz) - O Movimento Democrático de Moçambique (MDM), em mais uma jornada de caça ao voto, escalou esta quarta-feira, os bairro T-3 e Ndlhavela, arredores do Município da Matola. Numa caravana liderada por Armando Mahumana, delegado politico provincial, fazendo uma campanha porta-a-porta e privilegiando o contacto interpessoal, o MDM pediu voto ao leitorado local, transmitindo mensagem de esperança para as populações. O delegado politico falando aos eleitores, disse que o seu partido, caso ganhe as eleições vai asfaltar as estradas locais e expandir a rede de distribuição de água. Esta promessa enquadra na realidade das condições vias de acesso e défice no sistema de abastecimento de água que aqueles bairros têm vivido. A fonte disse que a mensagem de esperança que o seu partido leva ao leitorado tem haver com a confiança que o MDM transmite a população, mesmo que este ainda não tenha chegado a ponta vermelha.
O delegado político do MDM neste província, falou também da decisão do conselho constitucional, que validou a exclusão dos partidos políticos pela Comissão Nacional de Eleições, onde o partido de Daviz Simango surge como o mais prejudicado, na medida em que se mostrava com potencialidades para arrecadar boa parte de votos do eleitorado, mas foi excluído em 9 círculos eleitorais, no País e na diáspora.
A esse respeito, Mahumana disse que mesmo com essa decisão o seu partido não vai ficar de braços cruzados, continua a trabalhar no sentido de “despertar o povo moçambicano sobre as artimanhas que a CNE está a cometer em concluis com algumas forças políticas”.
A fonte não parou por ai, e disse ainda que o Conselho Constitucional joga a favor do partido liderado por Armando Guebuza. ½A Comissão Nacional de Eleições é constituída, na sua maioria, por membros do partido Frelimo pelo que este órgão faz de tudo para prejudicar o seu potencial concorrente e agradar o presidente Guebuza", disse Mahumana.
Aliás, a decisão da CNE e legitimada pelo Conselho Constitucional faz parte do dia-a-dia dos discursos dos membros e simpatizantes do MDM que sente que o seu partido foi impedido de concorrer livremente às eleições legislativas de 28 de Outubro próximo.
Actual governo fomenta a criminalidade
Quanto à criminalidade no país, o delegado do MDM imputa as responsabilidades ao partido no poder. Argumenta que “o actual governo é que fomenta a criminalidade dado que detém o controlo de armas no país, mas não conseguiu controlar a criminalidade”, o que segundo ele “as armas que os criminosos usam são disponibilizadas por algum gigantes da Frelimo”.
O delegado disse que sendo assim, ou seja, com a Frelimo no poder será deficil controlar o crime no país. Desta feita durante a campanha pediu ao eleitorado local que depositasse o seu voto no partido MDM para que o partido possa mudar o cenário actual.
Volvidas três semanas de campanha, Armando Mahumana faz um balancé positivo da campanha dado que, segundo ele, o nível de aderência é maior ou de simpatizantes tem vindo a crescer a cada bairro escalado por estes. Questionado sobre o que os faz acreditar na promessa do eleitorado em votar neste partido, a fonte disse tudo é notório porque o eleitorado não pede apenas as camisetes, bandeirolas, mas sim também eles querem estar a par do manifesto eleitoral do MDM.
Desconhecidos tentam incendiar sede do MDM na Machava
Indivíduos desconhecidos, ainda a monte, tentaram, sem sucesso, na noite de sábado, incendiar a sede do Movimento Democrático de Moçambique, MDM, no bairro da Machava, no município da Matola, revelou Armando Mahumana, delegado político provincial desta formação política.
Segundo explicou a fonte os supostos indivíduos arremessaram para a sede do partido explosivos de fabrico caseiro, composto por garrafas contendo gasolina e um trapo que viria a ser acendido e arremessado pelos indivíduos. No total eram 7 explosivos, que foram arremessados, sendo apenas um que constituiu uma ameaça, tendo explodido na sede e os restantes outros seis não surtiram efeito, porque ao serem lançado se apagaram ao ar. A fonte disse que o assunto já foi participado a polícia local, pelo que as seis garrafas achadas no local foram levadas junto a 5ª esquadra policial da Machava, afim de investigar e descobrir os responsáveis pelo acto.
(António Frades, CANALMOZ, 08/10/09)
O delegado político do MDM neste província, falou também da decisão do conselho constitucional, que validou a exclusão dos partidos políticos pela Comissão Nacional de Eleições, onde o partido de Daviz Simango surge como o mais prejudicado, na medida em que se mostrava com potencialidades para arrecadar boa parte de votos do eleitorado, mas foi excluído em 9 círculos eleitorais, no País e na diáspora.
A esse respeito, Mahumana disse que mesmo com essa decisão o seu partido não vai ficar de braços cruzados, continua a trabalhar no sentido de “despertar o povo moçambicano sobre as artimanhas que a CNE está a cometer em concluis com algumas forças políticas”.
A fonte não parou por ai, e disse ainda que o Conselho Constitucional joga a favor do partido liderado por Armando Guebuza. ½A Comissão Nacional de Eleições é constituída, na sua maioria, por membros do partido Frelimo pelo que este órgão faz de tudo para prejudicar o seu potencial concorrente e agradar o presidente Guebuza", disse Mahumana.
Aliás, a decisão da CNE e legitimada pelo Conselho Constitucional faz parte do dia-a-dia dos discursos dos membros e simpatizantes do MDM que sente que o seu partido foi impedido de concorrer livremente às eleições legislativas de 28 de Outubro próximo.
Actual governo fomenta a criminalidade
Quanto à criminalidade no país, o delegado do MDM imputa as responsabilidades ao partido no poder. Argumenta que “o actual governo é que fomenta a criminalidade dado que detém o controlo de armas no país, mas não conseguiu controlar a criminalidade”, o que segundo ele “as armas que os criminosos usam são disponibilizadas por algum gigantes da Frelimo”.
O delegado disse que sendo assim, ou seja, com a Frelimo no poder será deficil controlar o crime no país. Desta feita durante a campanha pediu ao eleitorado local que depositasse o seu voto no partido MDM para que o partido possa mudar o cenário actual.
Volvidas três semanas de campanha, Armando Mahumana faz um balancé positivo da campanha dado que, segundo ele, o nível de aderência é maior ou de simpatizantes tem vindo a crescer a cada bairro escalado por estes. Questionado sobre o que os faz acreditar na promessa do eleitorado em votar neste partido, a fonte disse tudo é notório porque o eleitorado não pede apenas as camisetes, bandeirolas, mas sim também eles querem estar a par do manifesto eleitoral do MDM.
Desconhecidos tentam incendiar sede do MDM na Machava
Indivíduos desconhecidos, ainda a monte, tentaram, sem sucesso, na noite de sábado, incendiar a sede do Movimento Democrático de Moçambique, MDM, no bairro da Machava, no município da Matola, revelou Armando Mahumana, delegado político provincial desta formação política.
Segundo explicou a fonte os supostos indivíduos arremessaram para a sede do partido explosivos de fabrico caseiro, composto por garrafas contendo gasolina e um trapo que viria a ser acendido e arremessado pelos indivíduos. No total eram 7 explosivos, que foram arremessados, sendo apenas um que constituiu uma ameaça, tendo explodido na sede e os restantes outros seis não surtiram efeito, porque ao serem lançado se apagaram ao ar. A fonte disse que o assunto já foi participado a polícia local, pelo que as seis garrafas achadas no local foram levadas junto a 5ª esquadra policial da Machava, afim de investigar e descobrir os responsáveis pelo acto.
(António Frades, CANALMOZ, 08/10/09)
-------------------------------------------------------------------------
Inhambane : Daviz acena aos vendedores pedindo-lhes o seu voto
O CANDIDATO a inquilino da Ponta Vermelha pelo Movimento Democrático de Moçambique (MDM), Daviz Simango, prometeu ao eleitorado da capital provincial de Inhambane que caso ganhe as eleições de 28 de Outubro corrente vai prestar maior atenção à juventude no seu programa de governação, atribuindo e bolsas de estudo e criando de postos de trabalho para aquela camada social. O concorrente do “galo”, que chegou perto das 12 horas de ontem, nem teve tempo de e conversar com o seu “staff” de campanha, dirigiu-se imediatamente ao Mercado Central onde foi pedir voto para si e para a sua formação política.
Os mercados Central, Giló e de Mafureira, no centro da cidade e nos bairros suburbanos de Chalambe-2 e Liberdade-3, respectivamente foram os locais escolhidos por Simango para interagir de forma passageira e rápida com os eleitores. Naqueles pontos, o candidato do MDM não só prometeu emprego para os jovens, como também a bolsas de estudo para que, segundo disse, estes deixem de vender carvão e torradas nos mercados depois de concluírem o ensino médio.
Sempre sorridente e saudando toda a gente que ia encontrando ao longo do seu percurso, o candidato presidencial do “galo” pediu apoio de todos para, segundo disse, mudar a governação do país. “Olhem bem para este jovem, sou vosso filho, tio, irmão. Sou muito jovem, quero ser Presidente da República para mudar o país que não tem boa governação”, apelou Daviz Simango na sua “caça” ao voto na cidade de Inhambane donde saiu ainda ontem sem, no entanto, visitar a residência donde todos os dias partem as caravanas da sua campanha eleitoral.
A Imprensa, na capital provincial de Inhambane, que esperava por um comício popular que havia sido anunciado a partir da cidade de Maputo, ficou sem qualquer possibilidade de tirar da boca do candidato algumas palavras sobre a recepção que encontrou neste ponto do país, onde entrou através do distrito de Zavala e sobre a mensagem do seu partido político.
O MDM concorre para as legislativas pelo círculo eleitoral de Inhambane, em que a sua delegação tem vindo a trabalhar não só na divulgação da imagem do seu dirigente e a mensagem da sua formação política como também no pedido de voto do eleitorado.
Sempre sorridente e saudando toda a gente que ia encontrando ao longo do seu percurso, o candidato presidencial do “galo” pediu apoio de todos para, segundo disse, mudar a governação do país. “Olhem bem para este jovem, sou vosso filho, tio, irmão. Sou muito jovem, quero ser Presidente da República para mudar o país que não tem boa governação”, apelou Daviz Simango na sua “caça” ao voto na cidade de Inhambane donde saiu ainda ontem sem, no entanto, visitar a residência donde todos os dias partem as caravanas da sua campanha eleitoral.
A Imprensa, na capital provincial de Inhambane, que esperava por um comício popular que havia sido anunciado a partir da cidade de Maputo, ficou sem qualquer possibilidade de tirar da boca do candidato algumas palavras sobre a recepção que encontrou neste ponto do país, onde entrou através do distrito de Zavala e sobre a mensagem do seu partido político.
O MDM concorre para as legislativas pelo círculo eleitoral de Inhambane, em que a sua delegação tem vindo a trabalhar não só na divulgação da imagem do seu dirigente e a mensagem da sua formação política como também no pedido de voto do eleitorado.
( Notícias, 08/10/09 )
No comments:
Post a Comment