Para o economista Ragendra de Sousa, a economia do país ainda tem muitas fragilidades. Escolas precárias e corrupção, outra dor de cabeça para os cidadãos.
MAPUTO — Para o economista Ragendra de Sousa, a economia de Moçambique ainda tem muitas ragilidades. Escolas precárias e corrupção, outra dor de cabeça para os cidadãos.
Uma partilha da riqueza mais justa, é o que defende o empresário Fernando Couto, empresário; Ragendra de Sousa, sociólogo de desenvolvimento e economista; Francisco Mazoio, Porta-voz do Movimento Sindical moçambicano; Abel baptista, taxista, e Maria de Fátima, tesoureira.
Estas são as pessoas que falaram à Voz da América sobre os vinte anos de paz em Moçambique.
Uma paz que, apesar de todas as preocupações apresentadas, todos acreditam, veio para ficar.
MAPUTO — Para o economista Ragendra de Sousa, a economia de Moçambique ainda tem muitas ragilidades. Escolas precárias e corrupção, outra dor de cabeça para os cidadãos.
Uma partilha da riqueza mais justa, é o que defende o empresário Fernando Couto, empresário; Ragendra de Sousa, sociólogo de desenvolvimento e economista; Francisco Mazoio, Porta-voz do Movimento Sindical moçambicano; Abel baptista, taxista, e Maria de Fátima, tesoureira.
Estas são as pessoas que falaram à Voz da América sobre os vinte anos de paz em Moçambique.
Uma paz que, apesar de todas as preocupações apresentadas, todos acreditam, veio para ficar.
Francisco Júnior, Voz da América
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