Na verdade, o que Dhlakama pretende mas nao consegue dizer com a devida clareza é que a Renamo deve ter uma participação mais activa na actividade económica do país. Ele está a falar de uma maior inclusividade no usufruto da riqueza nacional, de modo a que os que se encontram fora da esfera oficial de governação não se sintam como estando à margem da sociedade.
Neste clamor ele não está só. Ele representa uma grande maioria de moçambicanos que se sentem alienados no seu próprio país, onde apenas uma minoria burocrática ligada à esfera do poder políticaotem acesso àquilo que em princípio devia ser pertença de todos os moçambicanos.
Cabe pois aos que detêm o poder entender esta mensagem que muitas vezes fica perdida na ruidosa linguagem de Dhlakama. Para ser mais preciso, é a falta de inclusividade no acesso a recursos de que Dhlakama está a falar. Resta saber se alguém tem capacidade de entender esta mensagem.
Editorial do Savana
Neste clamor ele não está só. Ele representa uma grande maioria de moçambicanos que se sentem alienados no seu próprio país, onde apenas uma minoria burocrática ligada à esfera do poder políticaotem acesso àquilo que em princípio devia ser pertença de todos os moçambicanos.
Cabe pois aos que detêm o poder entender esta mensagem que muitas vezes fica perdida na ruidosa linguagem de Dhlakama. Para ser mais preciso, é a falta de inclusividade no acesso a recursos de que Dhlakama está a falar. Resta saber se alguém tem capacidade de entender esta mensagem.
Editorial do Savana
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