primeiro do presente mandato
No informe do ano passado, Armando Guebuza preferiu destacar os feitos da sua governação, tais como a estratégia dos “sete milhões” e a presidência aberta. Quanto aos constrangimentos, o Presidente da República apontou o dedo acusador para a conjuntura internacional, caracterizada pela alta do preço do barril de petróleo bem como a crise financeira internacional.
O Presidente da República, Armando Guebuza, apresenta hoje, no parlamento, o seu primeiro informe deste mandato, sobre o Estado da Nação. Trata-se de um informe aguardado com enorme expectativa, na medida em que Guebuza se dirige ao parlamento e, por consequência, à Nação, quatro meses após as violentas manifestações que sacudiram as cidades de Maputo e Matola, nos dias 1 e 2 de Setembro, acontecimentos que culminaram com mexidas a nível do governo, além da aprovação de várias medidas de cariz socioeconómico, cujo objectivo principal era minorar o custo de vida das populações.
A avaliar por aquilo que foi a comunicação de Armando Guebuza na última sexta-feira, no palácio da ponta vermelha, por ocasião da recepção do fim do ano, o Presidente da República deverá fazer uma radiografia positiva do país, tocando nos aspectos que julga serem os mais marcantes, tais como a “primeira edição da Presidência Aberta” no presente mandato, além das medidas tomadas pelo governo, visando aliviar o custo das populações com assento tónico para a Estratégia de Combate à Pobreza Urbana, recentemente, aprovada pelo executivo. Guebuza não deixará de se queixar da crise financeira internacional, como estando por detrás dos vários constrangimentos com que o país se debate, actualmente, e que concorrem para o aumento do custo de vida. É dai que Guebuza poderá reafirmar, uma vez mais, a necessidade do aumento da produção e da produtividade, factores vistos pelo Governo como sendo fundamentais para que a luta contra a pobreza - principal bandeira da sua governação - logre objectivos satisfatórios.
O País
No informe do ano passado, Armando Guebuza preferiu destacar os feitos da sua governação, tais como a estratégia dos “sete milhões” e a presidência aberta. Quanto aos constrangimentos, o Presidente da República apontou o dedo acusador para a conjuntura internacional, caracterizada pela alta do preço do barril de petróleo bem como a crise financeira internacional.
O Presidente da República, Armando Guebuza, apresenta hoje, no parlamento, o seu primeiro informe deste mandato, sobre o Estado da Nação. Trata-se de um informe aguardado com enorme expectativa, na medida em que Guebuza se dirige ao parlamento e, por consequência, à Nação, quatro meses após as violentas manifestações que sacudiram as cidades de Maputo e Matola, nos dias 1 e 2 de Setembro, acontecimentos que culminaram com mexidas a nível do governo, além da aprovação de várias medidas de cariz socioeconómico, cujo objectivo principal era minorar o custo de vida das populações.
A avaliar por aquilo que foi a comunicação de Armando Guebuza na última sexta-feira, no palácio da ponta vermelha, por ocasião da recepção do fim do ano, o Presidente da República deverá fazer uma radiografia positiva do país, tocando nos aspectos que julga serem os mais marcantes, tais como a “primeira edição da Presidência Aberta” no presente mandato, além das medidas tomadas pelo governo, visando aliviar o custo das populações com assento tónico para a Estratégia de Combate à Pobreza Urbana, recentemente, aprovada pelo executivo. Guebuza não deixará de se queixar da crise financeira internacional, como estando por detrás dos vários constrangimentos com que o país se debate, actualmente, e que concorrem para o aumento do custo de vida. É dai que Guebuza poderá reafirmar, uma vez mais, a necessidade do aumento da produção e da produtividade, factores vistos pelo Governo como sendo fundamentais para que a luta contra a pobreza - principal bandeira da sua governação - logre objectivos satisfatórios.
O País
ADENDA
Bancadas parlamentares antevêem informe do Presidente da República à nação
“O chefe de Estado não tem como dizer que o ‘estado da nação’ é ‘bom’, porque numa nação em bom estado o governo não manda balear a população que exige os seus direitos. Se o estado da nação é medido pelo bem-estar dos seus dirigentes e o desenvolvimento dos seus negócios, então o PR tem argumento para dizer que o estado da nação é bom” – Saimone Macuiana, deputado pela Renamo “O chefe de Estado deve falar do que está a acontecer, e o que originou o 01 e 02 de Setembro. Porque continuamos com políticas improdutivas.” – Ismael Mussa, deputado e SG do MDM
Canalmoz. Leia mais aqui.
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