O presidente, Armando Guebuza, considera que o país "está no bom caminho rumo à prosperidade", apontando "melhorias" das condições de vida dos cidadãos em todos os domínios.
Na informação anual ao Parlamento, em que não são permitidas perguntas pelos deputados, Armando Guebuza apontou hoje avanços nos sectores económico, político e diplomático, mas apelou aos cidadãos para se prepararem para novos desafios em 2011.
O discurso de 39 páginas centrou-se na produção e produtividade, sugerindo aos moçambicanos que continuem a trabalhar para resolver o problema da segurança alimentar, que, segundo referiu, "está a melhorar de forma notável".
A bancada parlamentar da Renamo, principal partido da oposição, abandonou a sala do Parlamento por discordar dos procedimentos da presidente da Assembleia da República, Verónica Macamo, que se recusou a dar a palavra a um deputado antes da ordem do dia. Ivone Soares, membro da Comissão Política da Renamo e presidente adjunta da Comissão parlamentar das Relações Externas, lamenta que o governo tenha ignorado pronunciar-se sobre as revelações do portal Wikileaks, que envolve no narcotráfico, várias figuras do Estado moçambicano.
José Manuel de Sousa, porta-voz do MDM, na oposição, considera que o discurso de Guebuza iludiu as expectativas, não passando de "um plágio" de discurso anteriores.
Para os muitos jovens moçambicanos, como é o caso de Mateus Cuna, o discurso presidencial nada trouxe de novo. Mateus Cuna é membro do Parlamento Juvenil, uma organização não partidária.
Por Filipe Vieira e Simião Pongoane, Voz da América
Escute Ivone Soares, Renamo, aqui.
Escute José Manuel de Sousa, MDM, aqui.
Escute Mateus Cuna, Parlamento Juvenil, aqui.
Na informação anual ao Parlamento, em que não são permitidas perguntas pelos deputados, Armando Guebuza apontou hoje avanços nos sectores económico, político e diplomático, mas apelou aos cidadãos para se prepararem para novos desafios em 2011.
O discurso de 39 páginas centrou-se na produção e produtividade, sugerindo aos moçambicanos que continuem a trabalhar para resolver o problema da segurança alimentar, que, segundo referiu, "está a melhorar de forma notável".
A bancada parlamentar da Renamo, principal partido da oposição, abandonou a sala do Parlamento por discordar dos procedimentos da presidente da Assembleia da República, Verónica Macamo, que se recusou a dar a palavra a um deputado antes da ordem do dia. Ivone Soares, membro da Comissão Política da Renamo e presidente adjunta da Comissão parlamentar das Relações Externas, lamenta que o governo tenha ignorado pronunciar-se sobre as revelações do portal Wikileaks, que envolve no narcotráfico, várias figuras do Estado moçambicano.
José Manuel de Sousa, porta-voz do MDM, na oposição, considera que o discurso de Guebuza iludiu as expectativas, não passando de "um plágio" de discurso anteriores.
Para os muitos jovens moçambicanos, como é o caso de Mateus Cuna, o discurso presidencial nada trouxe de novo. Mateus Cuna é membro do Parlamento Juvenil, uma organização não partidária.
Por Filipe Vieira e Simião Pongoane, Voz da América
Escute Ivone Soares, Renamo, aqui.
Escute José Manuel de Sousa, MDM, aqui.
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