O QUE NÃO NOS DIZEM É QUE É A VERDADE
Há que referir que entre a maioria dos governantes africanos o poder é largamente utilizado para a concretização de agendas pessoais e está de modo a satisfazer elites geralmente parasitas e com comportamento de autênticas aves de rapina. É entregar o dossier da cooperação nas mãos de quem sabemos que são se tem revelado fatal para as aspirações dos povos africanos. Negoceiam ao desbarato com os recursos naturais dos países e não hesitam em aceitar contrapartidas sem qualquer lógica nem cabimento. Proliferam iniciativas apresentadas como projectos de grande envergadura que benefícios para seus países pouco trazem. Os seus mentores e parceiros internacionais gabam-se de grandes lucros e de facto colhem benefícios chorudos com os seus negócios em África.
Não se pode negar a interdependência existente e que une países e povos mas não se pode continuar a aceitar situações em que prevalecem vantagens unilaterais dos poderosos e “amendoins” para os “coitadinhos africanos”. Os africanos não são cidadãos de “segunda classe” a que se pode enganar com facilidade e sujeitar a termos de troca discriminatórios. Se seus governantes optam muitas vezes pela via infame da corrupção do roubo descarado do erário público de seus países isso não significa que os povos sejam do mesmo calibre daquela gente. Há mais África para além dos corruptos.
Há que referir que entre a maioria dos governantes africanos o poder é largamente utilizado para a concretização de agendas pessoais e está de modo a satisfazer elites geralmente parasitas e com comportamento de autênticas aves de rapina. É entregar o dossier da cooperação nas mãos de quem sabemos que são se tem revelado fatal para as aspirações dos povos africanos. Negoceiam ao desbarato com os recursos naturais dos países e não hesitam em aceitar contrapartidas sem qualquer lógica nem cabimento. Proliferam iniciativas apresentadas como projectos de grande envergadura que benefícios para seus países pouco trazem. Os seus mentores e parceiros internacionais gabam-se de grandes lucros e de facto colhem benefícios chorudos com os seus negócios em África.
Não se pode negar a interdependência existente e que une países e povos mas não se pode continuar a aceitar situações em que prevalecem vantagens unilaterais dos poderosos e “amendoins” para os “coitadinhos africanos”. Os africanos não são cidadãos de “segunda classe” a que se pode enganar com facilidade e sujeitar a termos de troca discriminatórios. Se seus governantes optam muitas vezes pela via infame da corrupção do roubo descarado do erário público de seus países isso não significa que os povos sejam do mesmo calibre daquela gente. Há mais África para além dos corruptos.
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