O líder do Movimento Democrático de Moçambique (MDM), Daviz Simango, encontra-se em Bruxelas em busca de parcerias que permitam ao recém-fundado partido inspirar-se em ideias e ensinamentos na Europa que o "engrandeçam" na cena política moçambicana.
"Como partido político, temos de vir a Bruxelas no sentido de encontrar parcerias, e, neste caso concreto, estamos a tentar contactar o Partido Popular Europeu (PPE), estamos a tentar contactar algumas fundações e instituições vocacionadas que possam ter parcerias com partidos políticos, quer na formação, quer no treino", afirmou à Agência Lusa.
O objectivo, disse, é que o MDM encontre "uma plataforma colectiva de estar, uma forma colectiva de pensar", que no caso do Parlamento Europeu seria o PPE, a família política europeia com a qual o seu partido se identifica.
"O MDM quer-se inspirar nessa plataforma de estar, nessa plataforma de agir, para que colectivamente possamos fazer o aproveitamento de ensinamentos, de ideias, de modo a que possamos engrandecer aquele que é o grande objectivo do MDM", afirmou, apontando o desejo do partido de alcançar bons resultados nas eleições gerais - provinciais, presidenciais e legislativas - que terão lugar este ano em Moçambique.
O antigo responsável da RENAMO, partido do qual foi expulso, acrescentou que a deslocação a Bruxelas, onde permanecerá até sexta-feira, é também uma oportunidade para cumprimentar alguns parlamentares europeus e agradecer-lhes o esforço que fazem, recordando que há actualmente em Moçambique vários projectos financiados pela UE, e, no caso concreto da Beira - cidade de que é presidente da Câmara -, um projecto de saneamento financiado com 53 milhões de euros.
Daviz Simango falava após um encontro com o eurodeputado José Ribeiro e Castro, do CDS-PP - delegação integrada no PPE, tal como o PSD -, que classificou como "um homem muito experiente na vida política, que conhece muito bem África e que pode fazer alguns "lóbis"" para que o MDM possa estabelecer os tais contactos.
Por seu turno, Ribeiro e Castro considerou "da maior importância" as relações com o MDM, dado a criação deste partido, liderado por "uma personalidade emergente na vida política moçambicana", contribuir para o "desenvolvimento do processo democrático em Moçambique".
"Eu, com outros colegas, apoiamos os desenvolvimentos democráticos em África e, nomeadamente no meu caso, na África que se expressa em português", declarou.
"Como partido político, temos de vir a Bruxelas no sentido de encontrar parcerias, e, neste caso concreto, estamos a tentar contactar o Partido Popular Europeu (PPE), estamos a tentar contactar algumas fundações e instituições vocacionadas que possam ter parcerias com partidos políticos, quer na formação, quer no treino", afirmou à Agência Lusa.
O objectivo, disse, é que o MDM encontre "uma plataforma colectiva de estar, uma forma colectiva de pensar", que no caso do Parlamento Europeu seria o PPE, a família política europeia com a qual o seu partido se identifica.
"O MDM quer-se inspirar nessa plataforma de estar, nessa plataforma de agir, para que colectivamente possamos fazer o aproveitamento de ensinamentos, de ideias, de modo a que possamos engrandecer aquele que é o grande objectivo do MDM", afirmou, apontando o desejo do partido de alcançar bons resultados nas eleições gerais - provinciais, presidenciais e legislativas - que terão lugar este ano em Moçambique.
O antigo responsável da RENAMO, partido do qual foi expulso, acrescentou que a deslocação a Bruxelas, onde permanecerá até sexta-feira, é também uma oportunidade para cumprimentar alguns parlamentares europeus e agradecer-lhes o esforço que fazem, recordando que há actualmente em Moçambique vários projectos financiados pela UE, e, no caso concreto da Beira - cidade de que é presidente da Câmara -, um projecto de saneamento financiado com 53 milhões de euros.
Daviz Simango falava após um encontro com o eurodeputado José Ribeiro e Castro, do CDS-PP - delegação integrada no PPE, tal como o PSD -, que classificou como "um homem muito experiente na vida política, que conhece muito bem África e que pode fazer alguns "lóbis"" para que o MDM possa estabelecer os tais contactos.
Por seu turno, Ribeiro e Castro considerou "da maior importância" as relações com o MDM, dado a criação deste partido, liderado por "uma personalidade emergente na vida política moçambicana", contribuir para o "desenvolvimento do processo democrático em Moçambique".
"Eu, com outros colegas, apoiamos os desenvolvimentos democráticos em África e, nomeadamente no meu caso, na África que se expressa em português", declarou.
FONTE: www.noticiaslusofonas.com .
2 comments:
Este periplo nao e desnecessario, e prioritario e obrigatorio. Estou muito feliz! Maria Helena
Eu continuo a estar estupefacto com o negativismo a volta desta viagem e do MDM, afinal esta tudo bem explicado!
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