Respeitamos nossos dirigentes, nossos governantes mas está jamais aceitaremos que sejam “deuses”. Não escondam a porcaria “proclamando santo” quem até pecador é. Moçambique não precisa de “heróis inventados” por uma agenda política de manutenção no poder.
O culto de personalidade tão característico de regimes políticos fundados em tudo menos Democracia é um fenómeno preocupante. Em Moçambique algumas correntes entendem de que perseguir tal forma de actuação constitui garantia de conquista de espaço político. Alguns quadrantes ou estrategas políticos consideram que a manutenção do poder deve socorrer-se às práticas declaradamente corrosivas dos preceitos democráticos.
Noé Nhantumbo, Canalmoz.
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