Afonso Dlhakama, líder da Renamo
M. Martins
O líder da Renamo, maior partido de oposição em Moçambique, garante que o partido só volta à mesa das conversações com o governo da Frelimo na presença de organismos regionais e internacionais.
O alegado plano de assassínio do líder, Afonso Dhlakama, e de outros 12 quadros superiores do principal partido da oposição moçambicana estiveram na origem das declarações. Afonso Dhlakama, afirmou que só volta à mesa das negociações na presença de representantes da SADEC ou das Nações Unidas.
A decisão foi anunciada na base da Renamo, Gorongoza, onde supostos espiões da Frelimo estão agora reféns da Renamo. Afonso Dhlakana referiu ainda que qualquer tentativa à base pelo partido governamental terá uma resposta à altura.
Recorde-se que os dois partidos começaram as negociações no final de 2012. Em cima da mesa estão a análise dos protocolos dos acordos gerais de paz assinados em 1992 em Roma, e ainda melhoramento da condição de vida da população moçambicana.
RFI
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