Se hoje são os médicos em greve, amanhã serão os professores e depois poderão ser os polícias?...
Não se pode deixar de reconhecer que a retórica grevista ou avanço numa linha de acção política de confrontação directa com o governo liderado pela Frelimo está ganhando forma e se tornando uma realidade no país.
Não se trata de “incendiar o país” no seu todo e de uma só vez. Desgastar o regime do dia, provocar fricções que se transformem em “incêndios localizados” parece ser a supra estratégia de “mãos internas”.
Noé Nhantumbo, Canalmoz. Leia aqui.
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