Conselho Nacional da Renamo termina duas semanas antes do fim do ultimato de Afonso Dhlakama ao governo.
Conselho Nacional da Renamo termina duas semanas antes do fim do ultimato de Afonso Dhlakama ao governo.
O Conselho Nacional da Renamo reúne-se a partir de amanhã na cidade da Beira. Alguns analistas temem que, tendo em conta os últimos pronunciamentos do seu líder, Afonso Dhlakama, o partido opte pela violência.
Na sequencia da reprovação, pela Assembleia da República, do projecto das autarquias provinciais, Afonso Dhlakama emitiu, no dia 2 de Maio, um ultimato de 60 dias advertindo o governo a mudar de posição ou enfrentar graves consequências.
Uma fonte da Renamo, falando na condição de anonimato, disse à VOA que o Conselho Nacional da Renamo vai avaliar as implicações deste "chumbo" e tomar uma decisão face à situação.
A fonte disse que no encontro será analisada a implicação da decisão do Governo moçambicano de extinguir a equipa de observadores militares internacionais destacada para acompanhar o desarmamento da Renamo e a integração dos seus gerrilheiros nas forças de defesa e segurança.
O Conselho Nacional da Renamo termina duas semanas do fim do ultimato de Afonso Dhlakama ao governo.
Analistas dizem que o facto de o movimento possuir armas e o arrastar do seu diálogo com o governo sem resultados concretos são situações que podem provocar uma confrontação.
Calton Cadeado, do Instituto Superior de Relações Internacionais, disse que apesar de o líder da Renamo afirmar que não quer a guerra, os seus últimos pronunciamentos demonstram que ele poderá não cumprir a sua palavra.
Para o presidente do Parlamento Juvenil, Salomao Muchanga, a forma como foi gerido o conflito pós-eleitoral é a causa principal da tensão que se vive em Moçambique.
Após mais de 100 rondas de conversações, o diálogo político caiu num impasse, por falta de consenso quanto ao desarmamento da Renamo e despartidarização do Estado.
Na sequencia da reprovação, pela Assembleia da República, do projecto das autarquias provinciais, Afonso Dhlakama emitiu, no dia 2 de Maio, um ultimato de 60 dias advertindo o governo a mudar de posição ou enfrentar graves consequências.
Uma fonte da Renamo, falando na condição de anonimato, disse à VOA que o Conselho Nacional da Renamo vai avaliar as implicações deste "chumbo" e tomar uma decisão face à situação.
A fonte disse que no encontro será analisada a implicação da decisão do Governo moçambicano de extinguir a equipa de observadores militares internacionais destacada para acompanhar o desarmamento da Renamo e a integração dos seus gerrilheiros nas forças de defesa e segurança.
O Conselho Nacional da Renamo termina duas semanas do fim do ultimato de Afonso Dhlakama ao governo.
Analistas dizem que o facto de o movimento possuir armas e o arrastar do seu diálogo com o governo sem resultados concretos são situações que podem provocar uma confrontação.
Calton Cadeado, do Instituto Superior de Relações Internacionais, disse que apesar de o líder da Renamo afirmar que não quer a guerra, os seus últimos pronunciamentos demonstram que ele poderá não cumprir a sua palavra.
Para o presidente do Parlamento Juvenil, Salomao Muchanga, a forma como foi gerido o conflito pós-eleitoral é a causa principal da tensão que se vive em Moçambique.
Após mais de 100 rondas de conversações, o diálogo político caiu num impasse, por falta de consenso quanto ao desarmamento da Renamo e despartidarização do Estado.
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