A RENAMO, o maior partido da oposição moçambicana, exigiu hoje “a interrupção imediata” da Mozal, multinacional de alumínio responsável por 70 por cento das exportações nacionais, durante os trabalhos de reparação dos centros de tratamento de fumos da empresa.
A Mozal, maioritariamente detida pela australiana Billiton, conseguiu do Governo moçambicano uma licença especial para a sua fundição de alumínio na Matola, nos arredores de Maputo, emitir fumos directamente para a atmosfera, durante os próximos seis meses.
A operação, que começa este mês, visa permitir à empresa reparar os dois centros de tratamento de fumos que montou na fundição, numa intervenção orçada em 10 milhões de dólares (mais de 7,5 milhões de euros).
As organizações de defesa do ambiente moçambicanas têm criticado duramente o Governo por ter atribuído aquela licença, alertando para os danos que esta pode causasr à saúde pública e ambiente.
Em conferência de imprensa hoje em Maputo, o principal partido da oposição moçambicana exigiu o “encerramento imediato da MOZAL, enquanto a empresa não tiver condições técnicas para laborar sem danos para a saúde e ambiente”.
“A falta de filtros na empresa MOZAL põe em causa a vida das populações que vivem nas cidades da Matola e Maputo e zonas circunvizinhas”, disse o relator da bancada parlamentar da RENAMO, Saimone Macuiane.
Para a RENAMO, “a poluição da MOZAL não só prejudica a saúde pública, como também prejudica as plantas, os peixes dos rios circunvizinhos e a água que as populações consomem”.
Saimone Macuiane acusou “o Governo da FRELIMO” de influenciar algumas universidades e técnicos ligados à área do ambiente, para emitirem pareceres e declarações públicas afirmando que o pó de alumínio e gases não trazem consequências para a saúde pública”.
A Mozal, maioritariamente detida pela australiana Billiton, conseguiu do Governo moçambicano uma licença especial para a sua fundição de alumínio na Matola, nos arredores de Maputo, emitir fumos directamente para a atmosfera, durante os próximos seis meses.
A operação, que começa este mês, visa permitir à empresa reparar os dois centros de tratamento de fumos que montou na fundição, numa intervenção orçada em 10 milhões de dólares (mais de 7,5 milhões de euros).
As organizações de defesa do ambiente moçambicanas têm criticado duramente o Governo por ter atribuído aquela licença, alertando para os danos que esta pode causasr à saúde pública e ambiente.
Em conferência de imprensa hoje em Maputo, o principal partido da oposição moçambicana exigiu o “encerramento imediato da MOZAL, enquanto a empresa não tiver condições técnicas para laborar sem danos para a saúde e ambiente”.
“A falta de filtros na empresa MOZAL põe em causa a vida das populações que vivem nas cidades da Matola e Maputo e zonas circunvizinhas”, disse o relator da bancada parlamentar da RENAMO, Saimone Macuiane.
Para a RENAMO, “a poluição da MOZAL não só prejudica a saúde pública, como também prejudica as plantas, os peixes dos rios circunvizinhos e a água que as populações consomem”.
Saimone Macuiane acusou “o Governo da FRELIMO” de influenciar algumas universidades e técnicos ligados à área do ambiente, para emitirem pareceres e declarações públicas afirmando que o pó de alumínio e gases não trazem consequências para a saúde pública”.
Notícias Lusófonas
No comments:
Post a Comment