Moçambique: As Assimetrias de Desenvolvimento Regional
Um relatório sobre Moçambique, elaborado pela União Africana refere existirem certas regiões do país desfavorecidas pelo governo, confirmando afirmações de que o Sul, “bastião dos líderes da Frelimo”, tem estado a receber maior atenção e investimento por parte do Estado.
Este estudo, o primeiro desde sempre apresentado pela União Africana, foi coordenado pelo Centro de Aprendizagem e Capacitação da Sociedade Civil como parte de um projecto de pesquisa realizado em dez países de África.
O relatório refere que “a nível político e mesmo público tem havido muitas queixas de um desenvolvimento desigual entre as diferentes regiões do país”. Calton Cadeado, docente do Instituto Superior de Relações Internacionais de Moçambique, acompanha de perto esta questão.
Para Cadeado, presentemente a fazer um mestrado na Brendeis University, nos EUA, as desigualdades de hoje correspondem a uma realidade em regime de mudança, num país perante uma rápida vaga desenvolvimento económico.
Sobre a desigualdade do desenvolvimento regional e corrupção, duas das vertentes destacadas no relatório da União Africana já aqui fizemos referência.
Precária a Situação da Mulher em Moçambique
Um relatório sobre Moçambique, elaborado pela União Africana refere que a “integridade física da mulher em Moçambique não está suficientemente protegida e que a violência doméstica é um problema grave.
Este estudo, o primeiro desde sempre apresentado pela União Africana, foi coordenado pelo Centro de Aprendizagem e Capacitação da Sociedade Civil como parte de um projecto de pesquisa realizado em dez países de África.
O relatório refere que, em Moçambique, as mulheres são frequentemente vítimas de abusos físicos, incluindo violação sexual. Margarida Mejia, vive em Moçambique há várias décadas, tendo-se dedicado desde sempre ao estudo da situação da mulher. Mejia, que integra agora a organização Women and Law in Southern Africa, começa por dizer que há situações de mudança, sobretudo nas cidades.
O relatório da União Africana sublinha que, na maior parte das comunidades, as mulheres consideram normal que os homens batam nas mulheres. Margarida Mexia.
O Relatório da União Africana nota também que a incidência de casamentos precoces em Moçambique é extremanente elevada. Um estudo de 2004 refere que 47 por cento das jovens entre os 15 e os 19 anos eram casadas, divorciadas ou viúvas. Outro aspecto da situação da mulher em Moçambique é o da poligamia.
Margarida Mejia, da organização Women and Law in Southern Africa, pronuncia-se sobre a situação da mulher em Moçambique à luz do primeiro relatório sobre o Estado da União Africana sobre este país.
Um relatório sobre Moçambique, elaborado pela União Africana refere existirem certas regiões do país desfavorecidas pelo governo, confirmando afirmações de que o Sul, “bastião dos líderes da Frelimo”, tem estado a receber maior atenção e investimento por parte do Estado.
Este estudo, o primeiro desde sempre apresentado pela União Africana, foi coordenado pelo Centro de Aprendizagem e Capacitação da Sociedade Civil como parte de um projecto de pesquisa realizado em dez países de África.
O relatório refere que “a nível político e mesmo público tem havido muitas queixas de um desenvolvimento desigual entre as diferentes regiões do país”. Calton Cadeado, docente do Instituto Superior de Relações Internacionais de Moçambique, acompanha de perto esta questão.
Para Cadeado, presentemente a fazer um mestrado na Brendeis University, nos EUA, as desigualdades de hoje correspondem a uma realidade em regime de mudança, num país perante uma rápida vaga desenvolvimento económico.
Sobre a desigualdade do desenvolvimento regional e corrupção, duas das vertentes destacadas no relatório da União Africana já aqui fizemos referência.
Precária a Situação da Mulher em Moçambique
Um relatório sobre Moçambique, elaborado pela União Africana refere que a “integridade física da mulher em Moçambique não está suficientemente protegida e que a violência doméstica é um problema grave.
Este estudo, o primeiro desde sempre apresentado pela União Africana, foi coordenado pelo Centro de Aprendizagem e Capacitação da Sociedade Civil como parte de um projecto de pesquisa realizado em dez países de África.
O relatório refere que, em Moçambique, as mulheres são frequentemente vítimas de abusos físicos, incluindo violação sexual. Margarida Mejia, vive em Moçambique há várias décadas, tendo-se dedicado desde sempre ao estudo da situação da mulher. Mejia, que integra agora a organização Women and Law in Southern Africa, começa por dizer que há situações de mudança, sobretudo nas cidades.
O relatório da União Africana sublinha que, na maior parte das comunidades, as mulheres consideram normal que os homens batam nas mulheres. Margarida Mexia.
O Relatório da União Africana nota também que a incidência de casamentos precoces em Moçambique é extremanente elevada. Um estudo de 2004 refere que 47 por cento das jovens entre os 15 e os 19 anos eram casadas, divorciadas ou viúvas. Outro aspecto da situação da mulher em Moçambique é o da poligamia.
Margarida Mejia, da organização Women and Law in Southern Africa, pronuncia-se sobre a situação da mulher em Moçambique à luz do primeiro relatório sobre o Estado da União Africana sobre este país.
FONTE: Voz da América
2 comments:
Jose,
Faz me um favor,
O Mocambique Para Todos tem um sistema de comments complicado,
Passa la a info :
Ha vagas pra equipe tecnica, ele 'e canditado, o CIP tambem.
Muito bem, estamos a trabalhar a sério!
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