CATORZE países, metade dos quais da Comunidade para o Desenvolvimento da África Austral (SADC), confirmaram a sua participação na quadragésima sexta edição da Feira Internacional de Maputo (FACIM 2010) que vai decorrer entre os dias 30 de Agosto e 5 de Setembro próximo, na zona baixa da cidade capital.
Maputo, Segunda-Feira, 16 de Agosto de 2010:: Notícias
Maputo, Segunda-Feira, 16 de Agosto de 2010:: Notícias
Não obstante os efeitos da crise internacional que ainda se fazem sentir em algumas regiões, a organização também confirma a inscrição, até semana passada, de cerca de 29 empresas estrangeiras, número relativamente superior ao do ano passado quando entraram no certame, pouco acima de 20 companhias externas.
Entre os países que confirmaram a sua participação figura a Itália, Portugal, Espanha, Brasil, África do Sul, Tanzânia, Macau, Zâmbia, Zimbabwe, Quénia, Malawi, Botswana, Indonésia, e Suazilândia.
Como habitualmente acontece, Portugal vai ocupar a maior área da feira, tendo para isso, solicitado cerca de 864 metros quadrados. A seguir constam a República da África do Sul e a Itália com 457 metros e 360 metros quadrados, respectivamente.
Os dados em nosso poder indicam ainda que quer o número de países, quer de empresas estrangeiras poderão vir a subir ainda uma vez que continuam a decorrer contactos com algumas entidades interessadas em expor na FACIM 2010.
Em termos de participações nacionais, foram inscritas até à última semana, cerca de198 empresas, número considerado positivo tendo em conta o ambiente económico que o país atravessa.
A quadragésima quinta edição da FACIM, realizada no ano passado juntou cerca de 700 empresas nacionais – mais 200 em relação ao certame anterior – para além da participação oficial de 14 países, maioritariamente oriundos da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral.
A realização da FACIM na baixa da cidade, contraria o plano que chegou a ser anunciado no ano passado de transferir a feira para a zona de Ricatla, no distrito de Marracuene, onde por estas alturas esperava-se ter um pavilhão multi-usos em fase final de construção ou já terminado, obras que ainda não começaram.
Informações avançadas em Fevereiro último apontavam que o atraso nas obras das novas infra-estruturas da FACIM em Ricatla se deve, em parte, à demora na projecção dos desenhos do pavilhão multi-usos e da finalização de outros “itens” básicos, tais como o estudo do impacto ambiental e dos resultados do concurso público para a selecção do empreiteiro a ser encarregue da construção.
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