A Renamo boicotou o relatório do Presidente moçambicano sobre o Estado da Nação por considerar que Armando Guebuza tem primado pela defesa de interesses partidários e não se comporta “como verdadeiro chefe de Estado”
Armando Guebuza dirigiu-se esta segunda-feira ao Parlamento naquela que foi a sua quinta e última ida à Assembleia, que serviu também de balanço da legislatura, já que se realizam eleições legislativas e presidenciais a 28 de Outubro, nas quais é de novo o candidato do partido Frelimo, no poder.
A Renamo, principal partido da oposição moçambicana, não esteve presente na sala de plenária da Assembleia da República por considerar que o “presidente da Frelimo (partido no poder) instruiu a sua bancada a não aceitar a revisão pontual da Lei Eleitoral”, disse a jornalistas o porta-voz da bancada parlamentar da RENAMO, José Manteigas.
“O presidente da Frelimo instruiu a sua bancada para não aceitar a sua revisão pontual da lei eleitoral (…) que permite legalizar a fraude para ele, de modo a ser eleito”, exemplificou José Manteigas.
Para o porta-voz da Renamo, a atitude dos parlamentares da principal força política da oposição moçambicana prende-se igualmente com o facto de pretender “demonstrar ao povo e ao eleitorado moçambicano que está contra as manobras ditatoriais do presidente da Frelimo, que, de um modo particular, eliminou o diálogo democrático no país”.
A nossa atitude foi “também para protestar contra a instrumentalização da Polícia da República de Moçambique, dos Serviços de Informação e Segurança do Estado e da Força de Intervenção Rápida, que a Renamo pretende libertar de modo a agirem apenas em defesa do Estado moçambicano e não do partido Frelimo”, disse José Manteigas.
O porta-voz da Renamo apontou que a sua bancada parlamentar se ausentou para repudiar o “apetite de enriquecimento ilícito do presidente da Frelimo”, que quer dominar as principais unidades económicas do país.
Armando Guebuza dirigiu-se esta segunda-feira ao Parlamento naquela que foi a sua quinta e última ida à Assembleia, que serviu também de balanço da legislatura, já que se realizam eleições legislativas e presidenciais a 28 de Outubro, nas quais é de novo o candidato do partido Frelimo, no poder.
A Renamo, principal partido da oposição moçambicana, não esteve presente na sala de plenária da Assembleia da República por considerar que o “presidente da Frelimo (partido no poder) instruiu a sua bancada a não aceitar a revisão pontual da Lei Eleitoral”, disse a jornalistas o porta-voz da bancada parlamentar da RENAMO, José Manteigas.
“O presidente da Frelimo instruiu a sua bancada para não aceitar a sua revisão pontual da lei eleitoral (…) que permite legalizar a fraude para ele, de modo a ser eleito”, exemplificou José Manteigas.
Para o porta-voz da Renamo, a atitude dos parlamentares da principal força política da oposição moçambicana prende-se igualmente com o facto de pretender “demonstrar ao povo e ao eleitorado moçambicano que está contra as manobras ditatoriais do presidente da Frelimo, que, de um modo particular, eliminou o diálogo democrático no país”.
A nossa atitude foi “também para protestar contra a instrumentalização da Polícia da República de Moçambique, dos Serviços de Informação e Segurança do Estado e da Força de Intervenção Rápida, que a Renamo pretende libertar de modo a agirem apenas em defesa do Estado moçambicano e não do partido Frelimo”, disse José Manteigas.
O porta-voz da Renamo apontou que a sua bancada parlamentar se ausentou para repudiar o “apetite de enriquecimento ilícito do presidente da Frelimo”, que quer dominar as principais unidades económicas do país.
FONTE: O País, 23/06/09
1 comment:
O que podemos esperar vindo da Frelimo? Aprendamos a cada dia uma nova licao, deste modo nao cometeremos os mesmos erros e sejamos mais conscientes e bem instruidos aquando das proximas eleicoes.
Maria Helena
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