O docente da Faculdade de Ciências da Universidade Eduardo Mondlane, Salvador Mondlane Júnior disse na sua aula de sapiência intitulada “o limite entre o desenvolvimento e o crescimento de um país com muito potencial em recursos naturais” que marcou a abertura do ano lectivo 2013 que falta muito para Moçambique desenvolver, apesar do seu crescimento económico acelerado.
“O desenvolvimento é preciso e depende dos meios disponíveis, o desenvolvimento é um estado permanente e está aliado a transparência na exploração dos recursos minerais e nesta tarefa a boa gestão no sector mineiro tem um papel dinamizador”, explicou Salvador Namburete Júnior para mais em diante
“O desenvolvimento é preciso e depende dos meios disponíveis, o desenvolvimento é um estado permanente e está aliado a transparência na exploração dos recursos minerais e nesta tarefa a boa gestão no sector mineiro tem um papel dinamizador”, explicou Salvador Namburete Júnior para mais em diante
acrescentar que “é preciso que se reflicta mais sobre os recursos minerais, para podermos desenvolver Moçambique”.
De acordo com o orador do tema, o crescimento económico é o aumento de PIB (produto interno bruto) e o desenvolvimento é o bem-estar da sociedade ou quando os recursos minerais beneficiam a todos.
Para alcançar estes resultados Moçambique não só precisa de mais transparência, como também precisa de buscar experiencias nos países vizinhos. “As experiências de outros países farão com que o país evita a maldiçãodos recursos naturais”.
Na óptica do docente, “Moçambique tem um potencial económico para crescer, mas para isso, precisa aprender com a experiência de exploração de Botswana, Angola, e outros países que evitaram a maldição dos recursos minerais e conseguiram impulsionar o seu desenvolvimento, e o outro caminho para tal é iniciar um fundo soberano, esse é caminho mais específico”, disse a fonte.
Outros desafios consistem na formação de quadros,“precisamos renovar o compromisso de formar técnicos, no sector mineiro, para corresponder as exigências do crescimento económico”.
Segundo Mondlane, o impacto da contribuição do sector mineiro em Moçambique é significante e estima-se que até 2020, venha contribuir com um BIP de 10%, e neste momento o grande desafio que persiste é
De acordo com o orador do tema, o crescimento económico é o aumento de PIB (produto interno bruto) e o desenvolvimento é o bem-estar da sociedade ou quando os recursos minerais beneficiam a todos.
Para alcançar estes resultados Moçambique não só precisa de mais transparência, como também precisa de buscar experiencias nos países vizinhos. “As experiências de outros países farão com que o país evita a maldiçãodos recursos naturais”.
Na óptica do docente, “Moçambique tem um potencial económico para crescer, mas para isso, precisa aprender com a experiência de exploração de Botswana, Angola, e outros países que evitaram a maldição dos recursos minerais e conseguiram impulsionar o seu desenvolvimento, e o outro caminho para tal é iniciar um fundo soberano, esse é caminho mais específico”, disse a fonte.
Outros desafios consistem na formação de quadros,“precisamos renovar o compromisso de formar técnicos, no sector mineiro, para corresponder as exigências do crescimento económico”.
Segundo Mondlane, o impacto da contribuição do sector mineiro em Moçambique é significante e estima-se que até 2020, venha contribuir com um BIP de 10%, e neste momento o grande desafio que persiste é
transformar o crescimento económico em desenvolvimento, “um desafio que depende de todos os moçambicanos”. “Todos precisam terem conhecimento sobre os recursos, a necessidade de se investir também no conhecimento, por que o desenvolvimento de cada país está alicerçado nos seus recursos”.
Nelson Mucanze, Expresso Digital
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