Segundo Domingos Tivane
O empreendimento começa a operar 24 horas por dia, a partir de 10 de Dezembro próximo, como forma de descongestionar a fronteira durante as festividades do natal e fim-de-ano.
O projecto de paragem única na fronteira, em Ressano Garcia já está pronto. O empreendimento poderá começar a operar em Dezembro deste ano, a informação foi dada recentemente pelo director-geral das Alfândegas de Moçambique, Domingos Tivane.
Trata-se de um projecto que visa facilitar a circulação de pessoas e bens naquele ponto fronteiriço, cujas obras iniciaram em 2008 e a sua conclusão estava prevista para antes do campeonato do mundo, realizado na África do Sul entre os meses de Junho e Julho de 2010 corrente, o que não veio a acontecer, por causa da crise internacional.
“A estrada alternativa para o movimento comercial e o respectivo terminal já estão prontos, o canal para a passagem de pedestres também está pronto, então, por que não dizer que as obras estão concluídas a 100%”, disse Domingos Tivane.
Domingos Tivane falava numa visita que efectuou, semana passada, à fronteira com o seu homólogo sul-africano, Gene Ravele.
Ravele disse que o mais provável é que a infra-estrutura comece a funcionar 24 horas por dia, até antes das festividades do natal e do fim-de-ano.
“Nós queremos garantir que até antes do natal, isto é, a 10 de Dezembro, todas as facilidades criadas entrem em funcionamento. Tudo já está pronto e acreditamos que o tempo de atendimento de pessoas vai reduzir. O terminal comercial também está pronto, por isso resta agradecer a todas as equipas que estiveram envolvidas no processo”, afirmou Gene Ravele.
Refira-se que, inicialmente, o projecto enquadrado na integração regional estava orçado em 130 milhões USD, dos quais 100 milhões estavam a cargo de Pretória e o remanescente de Maputo. No entanto, devido à crise financeira internacional, o projecto foi reformulado, passando a custar cerca de 120 milhões de dólares.
O que compreende a fronteira de paragem única?
A fronteira de paragem única compreende um espaço designado por quilómetro quatro, onde será atendido todo o movimento comercial entre os dois países. No local, já há espaços separados para o funcionamento das Alfândegas e dos serviços de Migração e as equipas moçambicanas já estão a operar no mesmo, faltando a apresentação dos sul-africanos.
O empreendimento começa a operar 24 horas por dia, a partir de 10 de Dezembro próximo, como forma de descongestionar a fronteira durante as festividades do natal e fim-de-ano.
O projecto de paragem única na fronteira, em Ressano Garcia já está pronto. O empreendimento poderá começar a operar em Dezembro deste ano, a informação foi dada recentemente pelo director-geral das Alfândegas de Moçambique, Domingos Tivane.
Trata-se de um projecto que visa facilitar a circulação de pessoas e bens naquele ponto fronteiriço, cujas obras iniciaram em 2008 e a sua conclusão estava prevista para antes do campeonato do mundo, realizado na África do Sul entre os meses de Junho e Julho de 2010 corrente, o que não veio a acontecer, por causa da crise internacional.
“A estrada alternativa para o movimento comercial e o respectivo terminal já estão prontos, o canal para a passagem de pedestres também está pronto, então, por que não dizer que as obras estão concluídas a 100%”, disse Domingos Tivane.
Domingos Tivane falava numa visita que efectuou, semana passada, à fronteira com o seu homólogo sul-africano, Gene Ravele.
Ravele disse que o mais provável é que a infra-estrutura comece a funcionar 24 horas por dia, até antes das festividades do natal e do fim-de-ano.
“Nós queremos garantir que até antes do natal, isto é, a 10 de Dezembro, todas as facilidades criadas entrem em funcionamento. Tudo já está pronto e acreditamos que o tempo de atendimento de pessoas vai reduzir. O terminal comercial também está pronto, por isso resta agradecer a todas as equipas que estiveram envolvidas no processo”, afirmou Gene Ravele.
Refira-se que, inicialmente, o projecto enquadrado na integração regional estava orçado em 130 milhões USD, dos quais 100 milhões estavam a cargo de Pretória e o remanescente de Maputo. No entanto, devido à crise financeira internacional, o projecto foi reformulado, passando a custar cerca de 120 milhões de dólares.
O que compreende a fronteira de paragem única?
A fronteira de paragem única compreende um espaço designado por quilómetro quatro, onde será atendido todo o movimento comercial entre os dois países. No local, já há espaços separados para o funcionamento das Alfândegas e dos serviços de Migração e as equipas moçambicanas já estão a operar no mesmo, faltando a apresentação dos sul-africanos.
Belizário Cumbe, em O País
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