Defende vice-presidente do Banco Mundial para África, Obiageli Ezekwesili
A vice-presidente do BM para África entende que as manifestações de 1 e 2 de Setembro, em Moçambique, e as que foram registadas recentemente no Senegal são reflexo de improdutividade.
A vice-presidente do Banco Mundial (BM) para África, Obiageli Ezekwesili, diz que não faz sentido que os países africanos continuem a importar produtos alimentares da Europa, Ásia e América, enquanto possuem enormes potencialidades agrícolas.
Ezekwesili entende que as manifestações de 1 e 2 de Setembro último, em Moçambique, e as que foram registadas recentemente no Senegal são reflexo de improdutividade, e que a única maneira de evitá-las no futuro é aumentar a produção e a produtividade a nível do continente em geral.
Obiageli Ezekwesili falava, ontem, numa conferência de imprensa, via vídeo-conferência, dirigida a partir de Washington DC, Estados Unidos da América (EUA), para os países africanos, a qual tinha por objectivo o lançamento dos encontros anuais do BM e do Fundo Monetário Internacional (FMI), que decorrem nos EUA, de 8 a 10 do mês em curso.
Ezekwesili disse, no encontro, que o crescimento económico do continente negro, em 2010, vai superar 1.8% previsto para este ano, fixando-se na ordem de 4.9%. Ou seja, África vai retornar ao seu ritmo normal de crescimento do período pré-crise, nos 5%.
A reunião deste ano realiza-se sob a atmosfera de celebração dos 50 anos da Associação Internacional de Desenvolvimento (IDA), um fundo do BM para os países mais pobres do mundo.
A vice-presidente do BM para África entende que as manifestações de 1 e 2 de Setembro, em Moçambique, e as que foram registadas recentemente no Senegal são reflexo de improdutividade.
A vice-presidente do Banco Mundial (BM) para África, Obiageli Ezekwesili, diz que não faz sentido que os países africanos continuem a importar produtos alimentares da Europa, Ásia e América, enquanto possuem enormes potencialidades agrícolas.
Ezekwesili entende que as manifestações de 1 e 2 de Setembro último, em Moçambique, e as que foram registadas recentemente no Senegal são reflexo de improdutividade, e que a única maneira de evitá-las no futuro é aumentar a produção e a produtividade a nível do continente em geral.
Obiageli Ezekwesili falava, ontem, numa conferência de imprensa, via vídeo-conferência, dirigida a partir de Washington DC, Estados Unidos da América (EUA), para os países africanos, a qual tinha por objectivo o lançamento dos encontros anuais do BM e do Fundo Monetário Internacional (FMI), que decorrem nos EUA, de 8 a 10 do mês em curso.
Ezekwesili disse, no encontro, que o crescimento económico do continente negro, em 2010, vai superar 1.8% previsto para este ano, fixando-se na ordem de 4.9%. Ou seja, África vai retornar ao seu ritmo normal de crescimento do período pré-crise, nos 5%.
A reunião deste ano realiza-se sob a atmosfera de celebração dos 50 anos da Associação Internacional de Desenvolvimento (IDA), um fundo do BM para os países mais pobres do mundo.
O País
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