O semanário Canal de Moçambique publica amanhã uma importante entrevista de Filipe Paúnde, Secretário-Geral da Frelimo. Confira a notícia aqui.
Nessa entrevista, Paúnde afirma que “enquanto a Frelimo estiver no poder, não haverá cidadão moçambicano, independentemente das suas competências, que ascenderá a um cargo de direcção e/ou chefia no Governo, nem mesmo em instituições públicas, senão for membro da Frelimo. Isso porque, segundo Paúnde, estes cargos “exigem confiança política”.
Nada de novo aqui, apenas a confirmação de que a partidarização da sociedade vai prosseguir com renovado vigor e que a competêmcia não é o factor mais importante. Estou curioso em saber como Paúnde justifica esta aberração!
Nessa mesmo entrevista, Paúnde tenta explicar porque nos principais cargos estão cidadãos provenientes do Sul e porque é difícil travar a discrepâmcia entre ricos e pobres.
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