João L. da Costa, presidente da suspeita CNE, diz ter havido frauds e declarou, hipocritamente, que nenhum partido reclamou, protestou ou fez contra protesto. É mentira que não passa despercebida, mesmo quando apadrinhada por fantoches de orientação construtiva. Presidentes de mesas de voto recusavam receber reclamações e protestos apresentados. Polícias passavam, de mesa em mesa, revistando delegados de candidatura, em Maringuè e Gorongosa.
Os secretaries da Frelimo controlavam as bichas e priorizavam os seus comparsas. O administrador distrital de Maringuè monitorava as assembleias de voto, passando, com o seu elenco, de mesa em mesa. É inaceitável que um partido maduro, que se diz ter larga experiência de governação reconhecida por organizações internacionais, como o Banco Mundial e FMI, faça práticas primárias antidemocráticas.
Obstruíram a caravana de Simango, em Moamba e Boane, província de Maputo. Encerraram mercados, em Xai-Xai. Fecharam a acomodação, no Gilé, Zambézia, em Moma, Nampula e em Caia, Sofala. Ocuparam campos de futebol, parques, recusaram ceder espaço, como em Lichinga, no Niassa e Chibuto, em Gaza.Cortaram a energia eléctica ao quarteirão onde se encontrava hospedado Simango, em Pebane, na Zambézia.
Os sinais da Mcel e Vodacom mantiveram-se for a de acção durante o tempo em que Simango esteve no Gilé. Isso aconteceu quando o governador provincial, Carvalho Muária, se encontrava na sede do distrito. Simango chegou a Gilé depois das 22.30, ido do Ile. Tudo estava a postos para jantar e pernoita na residencia local. Chegado, foi informado que o administrador acabava de recolher as chaves de todos os quartos da residencial. Sem ter onde dormir, missionaries católicos decidiram recolher Simanfo nos seus aposentos.
Em Alto Molócuè, Zambézia, para invibializar o comício de Simango, frelimistas colocaram uma aparelhagem musical de alta potência, no local do comício do MDM. Em Rapale, distrito de Nampula, o boçalismo politico voltou a evidenciar-se . Valeu o profissionalismo da polícia. O mesmo aconteceu em Metuchira , distrito de Nhamatanda, província de Sofala. Uma viatura , com uma potente aparelhagem musical, antecipou-se ao local do comício.
Em Milange, na Zambézia, para além de a Frelimo ter ocupado o campo municipal, previamente autorizado, mandou fechar as bombas de combustível e dispersou os bobbeiros. Carlos Reis teve que atravessar a fronteira para comprar combustível no Malawi, para Simango e sua delegação prosseguirem viagem.
A intolerância foi o cartão de visita que a Frelimo dispensou a Simango por todos os cantos. As brigades de choque, muito semelhantes àa so regime de Adolph Hitler contra os judeus, aterrorizavam adversários da Frelimo. Foi com exclusões ilegais , invalidações fraudulentas de votos, enchimentos massivos em Tete, Gaza e Nampula e violência contra delegados de candidatures de adversários que a Frelimo obteve uma vitória retumbante.
(Edwin Hounnou, no Magazine Independente de 13/01/10)
NOTA do José - O comportamento de muitos frelimistas foi simplesmente vergonhoso e inaceitável em democracia. Estes e muitos outros factos desmentem cabalmente a teoria da vitimização avançada por alguns “iluminados” no intuito de encobrirem as evidências da tal “vitória retumbante”.
Os secretaries da Frelimo controlavam as bichas e priorizavam os seus comparsas. O administrador distrital de Maringuè monitorava as assembleias de voto, passando, com o seu elenco, de mesa em mesa. É inaceitável que um partido maduro, que se diz ter larga experiência de governação reconhecida por organizações internacionais, como o Banco Mundial e FMI, faça práticas primárias antidemocráticas.
Obstruíram a caravana de Simango, em Moamba e Boane, província de Maputo. Encerraram mercados, em Xai-Xai. Fecharam a acomodação, no Gilé, Zambézia, em Moma, Nampula e em Caia, Sofala. Ocuparam campos de futebol, parques, recusaram ceder espaço, como em Lichinga, no Niassa e Chibuto, em Gaza.Cortaram a energia eléctica ao quarteirão onde se encontrava hospedado Simango, em Pebane, na Zambézia.
Os sinais da Mcel e Vodacom mantiveram-se for a de acção durante o tempo em que Simango esteve no Gilé. Isso aconteceu quando o governador provincial, Carvalho Muária, se encontrava na sede do distrito. Simango chegou a Gilé depois das 22.30, ido do Ile. Tudo estava a postos para jantar e pernoita na residencia local. Chegado, foi informado que o administrador acabava de recolher as chaves de todos os quartos da residencial. Sem ter onde dormir, missionaries católicos decidiram recolher Simanfo nos seus aposentos.
Em Alto Molócuè, Zambézia, para invibializar o comício de Simango, frelimistas colocaram uma aparelhagem musical de alta potência, no local do comício do MDM. Em Rapale, distrito de Nampula, o boçalismo politico voltou a evidenciar-se . Valeu o profissionalismo da polícia. O mesmo aconteceu em Metuchira , distrito de Nhamatanda, província de Sofala. Uma viatura , com uma potente aparelhagem musical, antecipou-se ao local do comício.
Em Milange, na Zambézia, para além de a Frelimo ter ocupado o campo municipal, previamente autorizado, mandou fechar as bombas de combustível e dispersou os bobbeiros. Carlos Reis teve que atravessar a fronteira para comprar combustível no Malawi, para Simango e sua delegação prosseguirem viagem.
A intolerância foi o cartão de visita que a Frelimo dispensou a Simango por todos os cantos. As brigades de choque, muito semelhantes àa so regime de Adolph Hitler contra os judeus, aterrorizavam adversários da Frelimo. Foi com exclusões ilegais , invalidações fraudulentas de votos, enchimentos massivos em Tete, Gaza e Nampula e violência contra delegados de candidatures de adversários que a Frelimo obteve uma vitória retumbante.
(Edwin Hounnou, no Magazine Independente de 13/01/10)
NOTA do José - O comportamento de muitos frelimistas foi simplesmente vergonhoso e inaceitável em democracia. Estes e muitos outros factos desmentem cabalmente a teoria da vitimização avançada por alguns “iluminados” no intuito de encobrirem as evidências da tal “vitória retumbante”.
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