A quadragésima quinta edição da Feira Internacional de Maputo (FACIM), a decorrer a partir de segunda-feira até 6 de Setembro, será a última a acontecer nas actuais instalações. A Sociedade Gestora de Exposições e Feiras (SOGEX) anunciou ontem em Maputo ter identificado um espaço de cerca de 20 hectares no distrito de Marracuene, no qual deverão iniciar, a breve trecho, obras de construção das infra-estruturas necessárias para a feira, de tal maneira que a exposição do próximo ano ocorra naquela parcela do país.
O projecto de Marracuene será implementado em fases, sendo que a primeira, orçada em cerca de 16 milhões de dólares norte-americanos, compreende, entre outras infra-estruturas, um pavilhão multi-uso que será também palco do Campeonato Mundial de Hóquei em Patins-2011 e um parque de estacionamento de viaturas com capacidade entre 1800 e 2000 viaturas.
A execução da primeira fase do projecto será financiada pelo Governo, sendo que a segunda, que compreende infra-estruturas complementares, nomeadamente hotéis, centros de negócios, agências bancárias e outras, deverá contar com a participação do sector privado.
O presidente do Conselho de Administração do Instituto para Promoção de Exportações e administrador da SOGEX, João Macaringue, acredita que o novo complexo de exposições, a localizar-se na zona de Ricatla, será cotado entre os melhores centros de feiras a nível da região da África Austral.
A concretização deste projecto põe termo a uma série de adiamentos das obras de modernização da FACIM que vinha sendo anunciado há alguns anos e que previa a reorganização do actual recinto da feira, localizado na zona baixa da cidade de Maputo.
Entretanto, segundo o presidente do Conselho de Administração da SOGEX, Américo Magaia, a FACIM-2009 poderá ser melhor do que a do ano passado, quer em termos de presenças do empresariado, quer no que diz respeito a visitantes, apesar da crise financeira internacional.
Estão inscritos 15 países, sendo de destacar a presença em peso da região e do continente, nomeadamente África do Sul, Angola, Tanzania, Malawi, Zimbabwe, Suazilândia e Zâmbia e o Quénia. Vão participar também oficialmente Portugal, Espanha, Itália, Brasil, a região autónoma de Macau, Indonésia e Vietname.
Estão igualmente registadas 20 empresas estrangeiras, que por não terem conseguido espaço nos pavilhões dos respectivos países optaram por participar isoladamente. Maior parte destas empresas é portuguesa.
“Em termos de empresas nacionais temos inscritas até ao momento 185 empresas. O número de empresas vai subindo à medida que se vão aproximando as datas do arranque da feira. Temos neste momento o pavilhão do Ministério da Indústria e Comércio que traz empresas de todas as 11 províncias do país. Estas instalações comportam cerca de 200 empresas”, explicou Américo Magaia.
Pela primeira vez a FACIM dispõe de um site de Internet, através do qual o público pode aceder a dados diários sobre a feira, como sejam o número, nome e localização dos pavilhões, bem como o tipo de produtos expostos.
A SOGEX diz que o redesenho do site da Internet insere-se no quadro das acções em curso com vista a tornar a FACIM mais moderna, à altura dos desafios do mundo global.
O projecto de Marracuene será implementado em fases, sendo que a primeira, orçada em cerca de 16 milhões de dólares norte-americanos, compreende, entre outras infra-estruturas, um pavilhão multi-uso que será também palco do Campeonato Mundial de Hóquei em Patins-2011 e um parque de estacionamento de viaturas com capacidade entre 1800 e 2000 viaturas.
A execução da primeira fase do projecto será financiada pelo Governo, sendo que a segunda, que compreende infra-estruturas complementares, nomeadamente hotéis, centros de negócios, agências bancárias e outras, deverá contar com a participação do sector privado.
O presidente do Conselho de Administração do Instituto para Promoção de Exportações e administrador da SOGEX, João Macaringue, acredita que o novo complexo de exposições, a localizar-se na zona de Ricatla, será cotado entre os melhores centros de feiras a nível da região da África Austral.
A concretização deste projecto põe termo a uma série de adiamentos das obras de modernização da FACIM que vinha sendo anunciado há alguns anos e que previa a reorganização do actual recinto da feira, localizado na zona baixa da cidade de Maputo.
Entretanto, segundo o presidente do Conselho de Administração da SOGEX, Américo Magaia, a FACIM-2009 poderá ser melhor do que a do ano passado, quer em termos de presenças do empresariado, quer no que diz respeito a visitantes, apesar da crise financeira internacional.
Estão inscritos 15 países, sendo de destacar a presença em peso da região e do continente, nomeadamente África do Sul, Angola, Tanzania, Malawi, Zimbabwe, Suazilândia e Zâmbia e o Quénia. Vão participar também oficialmente Portugal, Espanha, Itália, Brasil, a região autónoma de Macau, Indonésia e Vietname.
Estão igualmente registadas 20 empresas estrangeiras, que por não terem conseguido espaço nos pavilhões dos respectivos países optaram por participar isoladamente. Maior parte destas empresas é portuguesa.
“Em termos de empresas nacionais temos inscritas até ao momento 185 empresas. O número de empresas vai subindo à medida que se vão aproximando as datas do arranque da feira. Temos neste momento o pavilhão do Ministério da Indústria e Comércio que traz empresas de todas as 11 províncias do país. Estas instalações comportam cerca de 200 empresas”, explicou Américo Magaia.
Pela primeira vez a FACIM dispõe de um site de Internet, através do qual o público pode aceder a dados diários sobre a feira, como sejam o número, nome e localização dos pavilhões, bem como o tipo de produtos expostos.
A SOGEX diz que o redesenho do site da Internet insere-se no quadro das acções em curso com vista a tornar a FACIM mais moderna, à altura dos desafios do mundo global.
( Notícias, 25/08/09 )
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