O MOVIMENTO Democrático de Moçambique (MDM) a província de Gaza acusa as autoridades do bairro Coca Missava, arredores da cidade de Xai-Xai, de inviabilizarem as suas actividades políticas naquele ponto do país.
A acusação foi feita por Damião Mandlhaze e Judite Sitoe, ambos do MDM, falando quarta-feira última à Imprensa, em Xai-Xai, capital provincial de Gaza. Segundo afirmaram, um grupo constituído por mais de 10 pessoas do secretariado daquele bairro “visitou” as instalações do MDM na manhã de terça-feira, onde exigiu aos membros desta formação política para retirarem a sua bandeira do local onde se encontrava içada.
Eles invadiram as nossas instalações e pediram para que arreássemos a bandeira porque não tinham conhecimento da nossa existência, desde que inauguramos a nossa delegação a 11 de Julho passado, disse Judite Sitoe, membro do Conselho Nacional do MDM, partido liderado por, Daviz Simango, presidente do Conselho Municipal da Cidade da Beira.
Judite Sitoe afirmou que os membros do MDM recusaram-se a retirar a bandeira, considerando que a sua existência no local é legal e do conhecimento das autoridades municipais e policiais. Em reacção, o grupo das estruturas do bairro tratou de retirar a bandeira, acção que levou os membros do MDM a comunicar o sucedido às autoridades policiais naquele ponto do país.
A Polícia notificou a chefe do bloco do bairro onde funciona o partido, mas ela não se fez presente à Esquadra. Esta situação obrigou a PRM a enviar uma equipa para a residência da referida chefe do bloco, mas não a encontrou.
A PRM fez uma outra notificação para o secretário do bairro, de nome Absalão Nhacumangue, para se apresentar na Esquadra local.
O MDM diz que este não é o primeiro caso de tentativa de impedimento das suas actividades em Gaza. Segundo os membros daquele partido, na madrugada do dia 20 de Julho passado, indivíduos desconhecidos invadiram e incendiaram as suas instalações.
Parece que usaram combustível porque encontramos um galão vazio; partiram a porta e encontramos todos os cacifos abertos, disse Judite Sitoe, acrescentando que na nossa opinião, estas pessoas são as mesmas; as que vieram incendiar as instalações e as que vieram arrear a bandeira.
Contactado pela Imprensa, o secretário daquele bairro, Absalão Nhacumangue, confirmou ter visitado a sede do MDM em Gaza, mas argumenta que eles tencionavam ordenar os membros daquele partido para retirarem a sua bandeira porque a existência do movimento ainda não é reconhecida pelas autoridades do bairro.
Fizemos quatro diligências para eles tratarem os documentos de modo a se apresentarem às autoridades, mas eles não responderam até que todo o bairro comunal foi lá ontem para exigir que eles arreiem a bandeira até que reunam todos os documentos necessários, argumentou.
Não usamos força, mas depois houve perseguições da Polícia à chefe do posto durante todo o dia e eu fui notificado pela Polícia, disse Absalão Nhacumangue, sublinhando não estar contra a existência de partido políticos no bairro, mas que estes devem se apresentar às autoridades.
Estamos aqui a fazer o quê, afinal?... estamos para controlar os residentes do bairro e as organizações que funcionam aqui, defendeu, referindo que qualquer organização nova no local deve apresentar a sua documentação às estruturas do bairro, antes de começar a desenvolver as suas actividades.
Entretanto, o MDM não se apresentou ao secretariado do bairro, segundo acusa Absalão Nhacumangue, tendo apenas o procurado quando as pessoas desconhecidas invadiram e incendiaram as suas instalações.
A acusação foi feita por Damião Mandlhaze e Judite Sitoe, ambos do MDM, falando quarta-feira última à Imprensa, em Xai-Xai, capital provincial de Gaza. Segundo afirmaram, um grupo constituído por mais de 10 pessoas do secretariado daquele bairro “visitou” as instalações do MDM na manhã de terça-feira, onde exigiu aos membros desta formação política para retirarem a sua bandeira do local onde se encontrava içada.
Eles invadiram as nossas instalações e pediram para que arreássemos a bandeira porque não tinham conhecimento da nossa existência, desde que inauguramos a nossa delegação a 11 de Julho passado, disse Judite Sitoe, membro do Conselho Nacional do MDM, partido liderado por, Daviz Simango, presidente do Conselho Municipal da Cidade da Beira.
Judite Sitoe afirmou que os membros do MDM recusaram-se a retirar a bandeira, considerando que a sua existência no local é legal e do conhecimento das autoridades municipais e policiais. Em reacção, o grupo das estruturas do bairro tratou de retirar a bandeira, acção que levou os membros do MDM a comunicar o sucedido às autoridades policiais naquele ponto do país.
A Polícia notificou a chefe do bloco do bairro onde funciona o partido, mas ela não se fez presente à Esquadra. Esta situação obrigou a PRM a enviar uma equipa para a residência da referida chefe do bloco, mas não a encontrou.
A PRM fez uma outra notificação para o secretário do bairro, de nome Absalão Nhacumangue, para se apresentar na Esquadra local.
O MDM diz que este não é o primeiro caso de tentativa de impedimento das suas actividades em Gaza. Segundo os membros daquele partido, na madrugada do dia 20 de Julho passado, indivíduos desconhecidos invadiram e incendiaram as suas instalações.
Parece que usaram combustível porque encontramos um galão vazio; partiram a porta e encontramos todos os cacifos abertos, disse Judite Sitoe, acrescentando que na nossa opinião, estas pessoas são as mesmas; as que vieram incendiar as instalações e as que vieram arrear a bandeira.
Contactado pela Imprensa, o secretário daquele bairro, Absalão Nhacumangue, confirmou ter visitado a sede do MDM em Gaza, mas argumenta que eles tencionavam ordenar os membros daquele partido para retirarem a sua bandeira porque a existência do movimento ainda não é reconhecida pelas autoridades do bairro.
Fizemos quatro diligências para eles tratarem os documentos de modo a se apresentarem às autoridades, mas eles não responderam até que todo o bairro comunal foi lá ontem para exigir que eles arreiem a bandeira até que reunam todos os documentos necessários, argumentou.
Não usamos força, mas depois houve perseguições da Polícia à chefe do posto durante todo o dia e eu fui notificado pela Polícia, disse Absalão Nhacumangue, sublinhando não estar contra a existência de partido políticos no bairro, mas que estes devem se apresentar às autoridades.
Estamos aqui a fazer o quê, afinal?... estamos para controlar os residentes do bairro e as organizações que funcionam aqui, defendeu, referindo que qualquer organização nova no local deve apresentar a sua documentação às estruturas do bairro, antes de começar a desenvolver as suas actividades.
Entretanto, o MDM não se apresentou ao secretariado do bairro, segundo acusa Absalão Nhacumangue, tendo apenas o procurado quando as pessoas desconhecidas invadiram e incendiaram as suas instalações.
( AIM - Notícias, 14/08/09 )
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