Os expositores já estão a despertar interesse nos visitantes e empresários que se deslocam à Feira Internacional de Maputo (FACIM), na zona de Ricatla, em Marracuene, para verem aquela que é a maior montra de negócios do país.
Ontem, terceiro dia desta 48ª edição, alguns agentes económicos integrados nas delegações provinciais já haviam estabelecido contactos com empresários nacionais e estrangeiros que também participam na feira.
Os visitantes também manifestam interesse nos bens e serviços em exposição. Segundo o director provincial da Indústria e Comércio de Sofala, José Ferreira, o balanço dos três dias da FACIM “é bastante positivo”, tendo em conta os resultados até agora alcançados.
“O fluxo de pessoas satisfaz. Há visitantes interessados nos nossos produtos e nas potencialidades de que a nossa província dispõe”, referiu.
De acordo com Ferreira, os visitantes estão interessados principalmente nos produtos florestais e recursos pesqueiros.
Em termos de investimento, existem empresários que manifestaram o desejo de investir em Sofala, especificamente na área da agricultura.
“A província tem uma localização estratégica porque está entre o sul e o norte do país e está próximo dos megaprojectos”, disse.
Em termos de organização, o interlocutor entende que este ano a FACIM está melhor do que no ano passado, tendo em conta a qualidade dos stands, em pavilhões melhorados.
“Houve muita inovação, o que traz conforto aqui no local”, explicou.
Por seu turno, Josefa Sing Sang, directora provincial da Indústria e Comércio da Zambézia, disse que a afluência tem sido boa e que os visitantes têm demonstrado interesse nos produtos, bens e serviços que a província expõe.
“Estamos a receber pessoas que estão interessadas nos nossos produtos. Tudo leva a crer que, terminada a feira, vamos estabelecer muitos acordos com empresários de outras províncias e estrangeiros”, disse.
Segundo ela, no dia da Zambézia, a província expôs as suas potencialidades e empresários de Portugal, Brasil, África do Sul e até nacionais mostraram-se interessados em trabalhar com as associações de produtores daquela parcela do país.
São áreas de interesse a agricultura, os recursos marinhos, as indústrias madeireiras e de embalagem.
Em termos comparativos com 2011, a fonte referiu que todas as condições estão criadas para que a presente edição supere a anterior.
Momade Karim, representante da província de Nampula, classifica a feira deste ano como positiva e, segundo ele, já foram estabelecidos contactos com outros empresários.
“Dos contactos estabelecidos, poderemos ter resultados positivos e a perspectiva é termos mais instituições interessadas em investir na província, porque Nampula tem potencialidades económicas”, salientou.
Segundo ele, as áreas que despertaram maior interesse são as dos recursos mineiras e de agro-processamento.
Por sua vez, António Joane, da província de Cabo Delgado, considera o movimento de visitantes positivo, com tendência a aumentar a cada dia que passa.
Muitas pessoas estão interessadas em pedras preciosas da província. Alguns empresários gostariam de investir nas áreas de recursos naturais e hidrocarbonetos.
“Acreditamos que até ao último dia teremos estabelecido contactos com muitos empresários. A afluência satisfaz-nos e os nossos empresários estão a interagir com outros que expõem os seus produtos ou visitam a FACIM”, disse.
ORGANIZADORES OPTIMISTAS
A afluência que tem vindo a registar-se na Feira Internacional de Maputo satisfaz os organizadores. Embora sem revelar dados, o presidente do Conselho de Administração do Instituto para a Promoção de Exportações de Moçambique (IPEX), João Macaringue, referiu que à medida que os dias vão passando, o número de visitantes tende a aumentar.
Por seu turno, o ministro da Indústria e Comércio, Armando Inroga, disse esperar que esta dinâmica continue.
“Podemos fazer uma avaliação inicial positiva e os países que vieram pela primeira vez trouxeram outra dinâmica à feira”, disse o governante.
Diário de Moçambique
Ontem, terceiro dia desta 48ª edição, alguns agentes económicos integrados nas delegações provinciais já haviam estabelecido contactos com empresários nacionais e estrangeiros que também participam na feira.
Os visitantes também manifestam interesse nos bens e serviços em exposição. Segundo o director provincial da Indústria e Comércio de Sofala, José Ferreira, o balanço dos três dias da FACIM “é bastante positivo”, tendo em conta os resultados até agora alcançados.
“O fluxo de pessoas satisfaz. Há visitantes interessados nos nossos produtos e nas potencialidades de que a nossa província dispõe”, referiu.
De acordo com Ferreira, os visitantes estão interessados principalmente nos produtos florestais e recursos pesqueiros.
Em termos de investimento, existem empresários que manifestaram o desejo de investir em Sofala, especificamente na área da agricultura.
“A província tem uma localização estratégica porque está entre o sul e o norte do país e está próximo dos megaprojectos”, disse.
Em termos de organização, o interlocutor entende que este ano a FACIM está melhor do que no ano passado, tendo em conta a qualidade dos stands, em pavilhões melhorados.
“Houve muita inovação, o que traz conforto aqui no local”, explicou.
Por seu turno, Josefa Sing Sang, directora provincial da Indústria e Comércio da Zambézia, disse que a afluência tem sido boa e que os visitantes têm demonstrado interesse nos produtos, bens e serviços que a província expõe.
“Estamos a receber pessoas que estão interessadas nos nossos produtos. Tudo leva a crer que, terminada a feira, vamos estabelecer muitos acordos com empresários de outras províncias e estrangeiros”, disse.
Segundo ela, no dia da Zambézia, a província expôs as suas potencialidades e empresários de Portugal, Brasil, África do Sul e até nacionais mostraram-se interessados em trabalhar com as associações de produtores daquela parcela do país.
São áreas de interesse a agricultura, os recursos marinhos, as indústrias madeireiras e de embalagem.
Em termos comparativos com 2011, a fonte referiu que todas as condições estão criadas para que a presente edição supere a anterior.
Momade Karim, representante da província de Nampula, classifica a feira deste ano como positiva e, segundo ele, já foram estabelecidos contactos com outros empresários.
“Dos contactos estabelecidos, poderemos ter resultados positivos e a perspectiva é termos mais instituições interessadas em investir na província, porque Nampula tem potencialidades económicas”, salientou.
Segundo ele, as áreas que despertaram maior interesse são as dos recursos mineiras e de agro-processamento.
Por sua vez, António Joane, da província de Cabo Delgado, considera o movimento de visitantes positivo, com tendência a aumentar a cada dia que passa.
Muitas pessoas estão interessadas em pedras preciosas da província. Alguns empresários gostariam de investir nas áreas de recursos naturais e hidrocarbonetos.
“Acreditamos que até ao último dia teremos estabelecido contactos com muitos empresários. A afluência satisfaz-nos e os nossos empresários estão a interagir com outros que expõem os seus produtos ou visitam a FACIM”, disse.
ORGANIZADORES OPTIMISTAS
A afluência que tem vindo a registar-se na Feira Internacional de Maputo satisfaz os organizadores. Embora sem revelar dados, o presidente do Conselho de Administração do Instituto para a Promoção de Exportações de Moçambique (IPEX), João Macaringue, referiu que à medida que os dias vão passando, o número de visitantes tende a aumentar.
Por seu turno, o ministro da Indústria e Comércio, Armando Inroga, disse esperar que esta dinâmica continue.
“Podemos fazer uma avaliação inicial positiva e os países que vieram pela primeira vez trouxeram outra dinâmica à feira”, disse o governante.
Diário de Moçambique
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