Que geração de viragem teremos numa sociedade que: 1) o processo de participação pública é “defeituoso”? 2) A separação dos poderes idealizada por Montesquieu ainda carece de sérios ajustamentos? 3) A maior parte dos jovens estão desempregados e alguns não são enquadrados por mérito profissional, mas sim por compadrio? 4) A exclusão social é típica da sociedade? 5) Os ambiciosos têm campo?
Bem, outra coisa que percebo é que todas gerações estão elitizadas. E pior, no seio delas e entre elas há conflitos pelo monopólio do poder, à semelhança do que acontecia no Império de Monomutapa no século XVII, em que havia traidores como Mavura (Mambo fantoche).
Um dos problemas reside na (des) partilha do poder e das riquezas. Ora, veja-se que alguns da geração 25 de Setembro preocupam-se em estar no topo a acumularem cada vez mais riqueza, visto que foram eles que libertaram o país do jugo colonial. A geração 8 de Março foi o alicerce da nação logo após a independência. Por seu turno, surge uma geração mais exigente que pretende singrar na vida e ocupar cargos cimeiros como as duas anteriores. Logo, “há conflitos de interesses e status”, como diria um célebre mestre sociólogo.
Bem, outra coisa que percebo é que todas gerações estão elitizadas. E pior, no seio delas e entre elas há conflitos pelo monopólio do poder, à semelhança do que acontecia no Império de Monomutapa no século XVII, em que havia traidores como Mavura (Mambo fantoche).
Um dos problemas reside na (des) partilha do poder e das riquezas. Ora, veja-se que alguns da geração 25 de Setembro preocupam-se em estar no topo a acumularem cada vez mais riqueza, visto que foram eles que libertaram o país do jugo colonial. A geração 8 de Março foi o alicerce da nação logo após a independência. Por seu turno, surge uma geração mais exigente que pretende singrar na vida e ocupar cargos cimeiros como as duas anteriores. Logo, “há conflitos de interesses e status”, como diria um célebre mestre sociólogo.
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