O Maputo Shopping Center, na Baixa de Maputo, está a ressentir-se das acusações imputadas pelos Estados Unidos ao seu dono, Momade Bachir Suleman: os bancos fecharam e há lojistas que querem sair por falta de clientes.
No início de Junho, o Governo norte-americano colocou o empresário moçambicano na sua lista de “barões da droga” e ordenou o congelamento de eventuais bens em território dos EUA, proibindo negócios de cidadãos ou empresas do nacionais com o moçambicano, um dos grandes apoiantes do partido no poder, a FRELIMO.
Segundo o comunicado então divulgado na página da Internet da Casa Branca, “Momade Bachir Suleman lidera uma rede bem financiada de tráfico de narcóticos e de lavagem de dinheiro, centrado no grupo empresarial propriedade da sua família, Grupo MBS Limitada”, do qual faz parte o Maputo Shopping Center.
Apesar de ser o maior centro comercial de Moçambique e de não alojar qualquer empresa com capitais norte-americanos, desde que o empresário moçambicano foi acusado de ser um “barão da droga” os balcões dos três bancos que aí funcionavam fecharam.
O primeiro caso aconteceu a 21 de Junho com o Banco Comercial de Investimento (BCI), instituição detida pela portuguesa Caixa Geral de Depósitos, seguindo-se o londrino Barclays Bank, a 23, e o Millennium bim, maioritariamente do BCP, a 1 de Julho.
Consequentemente, deixou de haver também caixas de multibanco no centro comercial e algumas lojas já não permitem sequer pagamentos electrónicos.
Os comerciantes mantêm as portas abertas mas, de acordo com alguns deles, não se sabe até quando. As vendas têm diminuído e já há quem procure outro lugar para instalar a loja, apesar dos cartazes que anunciam 50 por cento de desconto.
O rés do chão, onde está situado o supermercado, parece ser o piso onde ainda existe um maior fluxo de movimento.
No centro comercial, os jornalistas também não são bem vindos, e filmagens do local, ainda que de longe, são prontamente boicotadas. Momade Bachir negou na altura todas as acusações, mas desde o mês passado que não presta declarações nem aparece publicamente.
No início de Junho, o Governo norte-americano colocou o empresário moçambicano na sua lista de “barões da droga” e ordenou o congelamento de eventuais bens em território dos EUA, proibindo negócios de cidadãos ou empresas do nacionais com o moçambicano, um dos grandes apoiantes do partido no poder, a FRELIMO.
Segundo o comunicado então divulgado na página da Internet da Casa Branca, “Momade Bachir Suleman lidera uma rede bem financiada de tráfico de narcóticos e de lavagem de dinheiro, centrado no grupo empresarial propriedade da sua família, Grupo MBS Limitada”, do qual faz parte o Maputo Shopping Center.
Apesar de ser o maior centro comercial de Moçambique e de não alojar qualquer empresa com capitais norte-americanos, desde que o empresário moçambicano foi acusado de ser um “barão da droga” os balcões dos três bancos que aí funcionavam fecharam.
O primeiro caso aconteceu a 21 de Junho com o Banco Comercial de Investimento (BCI), instituição detida pela portuguesa Caixa Geral de Depósitos, seguindo-se o londrino Barclays Bank, a 23, e o Millennium bim, maioritariamente do BCP, a 1 de Julho.
Consequentemente, deixou de haver também caixas de multibanco no centro comercial e algumas lojas já não permitem sequer pagamentos electrónicos.
Os comerciantes mantêm as portas abertas mas, de acordo com alguns deles, não se sabe até quando. As vendas têm diminuído e já há quem procure outro lugar para instalar a loja, apesar dos cartazes que anunciam 50 por cento de desconto.
O rés do chão, onde está situado o supermercado, parece ser o piso onde ainda existe um maior fluxo de movimento.
No centro comercial, os jornalistas também não são bem vindos, e filmagens do local, ainda que de longe, são prontamente boicotadas. Momade Bachir negou na altura todas as acusações, mas desde o mês passado que não presta declarações nem aparece publicamente.
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