As Alfândegas de Moçambique acabam de apreender, no Porto de Maputo, Sul do país, um contentor com armas de fogo e drogas.
O jornal “O Pais”, editado em Maputo, escreve hoje que a Polícia moçambicana (PRM) e as Alfândegas um alerta, há 15 dias, sobre o embarque desta mercadoria com destino a Maputo e desde essa altura acompanharam o percurso da mesma na esperança de encontrar o seu proprietário.
Contudo, ao chegar ao Porto de Maputo, o proprietário destas armas e drogas terá se apercebido que a sua mercadoria estava sendo vigiada, tendo por isso não reclamado a mercadoria, até ao momento.
Moçambique tem sido considerado como um pais de trânsito para o envio de narcóticos e seus derivados para diversos pontos do globo.
Em Junho do ano passado, o Departamento de Estado dos Estados Unidos da América (EUA) considerou que Moçambique serve como ponto de transbordo de narcóticos como haxixe, marijuana, cocaína, heroína e mandrax, maior parte das quais consumidos na Europa e África do Sul.
Na sequência disso, o Presidente norte-americano, Barak Obama, classificou o empresário moçambicano Mohamed Bachir Suleman como traficante de narcóticos estrangeiro significativo, na lista dos “barões de droga” do Departamento de Tesouro.
Um mês mais tarde, a Interpol anunciou que vai investigar o tráfico de drogas em Moçambique, reforçando o sistema de controlo fronteiriço.
De visita a Moçambique, o Secretário-geral desta organização policial, Ronald Noble, disse que este órgão vai montar um sistema sofisticado de controlo de passaportes que poderá, dentre vários, evitar a entrada de traficantes de droga e viaturas roubadas ao país.
(RM-AIM)
O jornal “O Pais”, editado em Maputo, escreve hoje que a Polícia moçambicana (PRM) e as Alfândegas um alerta, há 15 dias, sobre o embarque desta mercadoria com destino a Maputo e desde essa altura acompanharam o percurso da mesma na esperança de encontrar o seu proprietário.
Contudo, ao chegar ao Porto de Maputo, o proprietário destas armas e drogas terá se apercebido que a sua mercadoria estava sendo vigiada, tendo por isso não reclamado a mercadoria, até ao momento.
Moçambique tem sido considerado como um pais de trânsito para o envio de narcóticos e seus derivados para diversos pontos do globo.
Em Junho do ano passado, o Departamento de Estado dos Estados Unidos da América (EUA) considerou que Moçambique serve como ponto de transbordo de narcóticos como haxixe, marijuana, cocaína, heroína e mandrax, maior parte das quais consumidos na Europa e África do Sul.
Na sequência disso, o Presidente norte-americano, Barak Obama, classificou o empresário moçambicano Mohamed Bachir Suleman como traficante de narcóticos estrangeiro significativo, na lista dos “barões de droga” do Departamento de Tesouro.
Um mês mais tarde, a Interpol anunciou que vai investigar o tráfico de drogas em Moçambique, reforçando o sistema de controlo fronteiriço.
De visita a Moçambique, o Secretário-geral desta organização policial, Ronald Noble, disse que este órgão vai montar um sistema sofisticado de controlo de passaportes que poderá, dentre vários, evitar a entrada de traficantes de droga e viaturas roubadas ao país.
(RM-AIM)
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