A CIDADE de Maputo registou ontem, tal como nos dois dias anteriores, um movimento desusado de pessoas naquilo que marcou os últimos momentos da preparação da festa do Natal que amanhã se celebra. A euforia não se verificou apenas nos estabelecimentos comerciais, mas também nas estradas e terminais de transportes de passageiros onde milhares de pessoas procuravam pelos autocarros para aceder aos seus destinos preferidos.
Para além das enchentes, compreensíveis por estas alturas do ano, a agitação de ontem veio acentuar os problemas de trânsito na cidade ao ponto de as principais avenidas e ruas registarem níveis de congestionamento poucas vezes vistos, com os automobilistas a denunciar nervos à flor da pele.
A euforia também se notava em quase todos os mercados que de um momento para o outro abarrotaram de gente, havendo em alguns casos que limitar as entradas para manter uma certa ordem. Era a vontade de todos procurar reunir um pouco de produtos básicos para a grande festa.
Nesta coisa de compras nota positiva vai para aqueles estabelecimentos cujos gestores decidiram juntar-se às festas, reduzindo os preços dos produtos básicos para permitir que estes possam celebrar esta data de forma condigna. O ambiente que se viveu, particularmente na capital, foi de tal forma eufórico que, nalgum momento, foi necessária a intervenção da Polícia de Trânsito, para facilitar o escoamento do intenso tráfego automóvel. Recorde-se que é por estas alturas do ano que numerosos moçambicanos trabalhando no estrangeiro regressam ao país, muitos trazendo transporte pessoal.
Com relação ao congestionamento do trânsito valerá a pena citar o movimento que caracterizou ontem o ambiente no cruzamento entre a Avenida 25 de Setembro e a Rua da Imprensa, bem como na Avenida Acordos de Lusaka, na capital. Foram os locais onde o trânsito chegou a ficar paralisado com as viaturas a não circular, dada a elevada afluência de automobilistas que pretendiam ter acesso ao Maputo Shopping Centre e ao Shoprite.
O movimento pouco comum nos dias que precedem a festa não só foi registado na capital do país, como nas restantes capitais onde, de uma forma geral, as pessoas faziam todo o esforço para conseguir tudo o que lhes era oportuno para celebrar esta data.
Para além das enchentes, compreensíveis por estas alturas do ano, a agitação de ontem veio acentuar os problemas de trânsito na cidade ao ponto de as principais avenidas e ruas registarem níveis de congestionamento poucas vezes vistos, com os automobilistas a denunciar nervos à flor da pele.
A euforia também se notava em quase todos os mercados que de um momento para o outro abarrotaram de gente, havendo em alguns casos que limitar as entradas para manter uma certa ordem. Era a vontade de todos procurar reunir um pouco de produtos básicos para a grande festa.
Nesta coisa de compras nota positiva vai para aqueles estabelecimentos cujos gestores decidiram juntar-se às festas, reduzindo os preços dos produtos básicos para permitir que estes possam celebrar esta data de forma condigna. O ambiente que se viveu, particularmente na capital, foi de tal forma eufórico que, nalgum momento, foi necessária a intervenção da Polícia de Trânsito, para facilitar o escoamento do intenso tráfego automóvel. Recorde-se que é por estas alturas do ano que numerosos moçambicanos trabalhando no estrangeiro regressam ao país, muitos trazendo transporte pessoal.
Com relação ao congestionamento do trânsito valerá a pena citar o movimento que caracterizou ontem o ambiente no cruzamento entre a Avenida 25 de Setembro e a Rua da Imprensa, bem como na Avenida Acordos de Lusaka, na capital. Foram os locais onde o trânsito chegou a ficar paralisado com as viaturas a não circular, dada a elevada afluência de automobilistas que pretendiam ter acesso ao Maputo Shopping Centre e ao Shoprite.
O movimento pouco comum nos dias que precedem a festa não só foi registado na capital do país, como nas restantes capitais onde, de uma forma geral, as pessoas faziam todo o esforço para conseguir tudo o que lhes era oportuno para celebrar esta data.
(Notícias, 24 de Dezembro de 2009)
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