O ministro dos Transportes e Comunicações, Paulo Zucula, que correu para o local momentos depois da ocorrência do incidente, garantiu ao Canalmoz que existe outro batelão já adquirido pelo Governo e que está guardado à espera de se efectuar a sua montagem. “Caso o batelão que se deslocou não afunde também, podemos dizer que nos meados da próxima semana estará reposta a travessia” de pessoas e viaturas, usando a ponte cais da Praça da Marinha, disse o ministro .
Maputo (Canalmoz) – Um dos batelões da ponte cais, na travessia Maputo-Catembe, do lado da cidade de Maputo, à frente da Praça da Marinha, deslocou-se dos pilares que o suportam, designados tecnicamente por “Duques d´alba”, e afundou, sem causar vítimas ou prejuízos materiais a utentes. O tabuleiro flexível, que funciona normalmente suspenso, e liga a ponte cais ao flutuador de acostagem dos ferry-boats continuava agarrado ao pontão de betão recentemente reabilitado. Do lado do flutuador que afundou, o tabuleiro ou rampa também afundou.
O incidente ocorreu no fim da tarde de ontem. Passavam poucos minutos das 16 horas. A travessia marítima para a Catembe, até que seja reposto o batelão, está interdita a viaturas e cargas pesadas. O tráfego de passageiros foi reposto pouco tempo depois com o embarque e desembarque do lado da baixa a fazer pelo Porto de Pesca junto à Praça 25 de Junho.
Não houve danos humanos nem materiais.
Segundo um cabo marítimo, de nome Henrique Morgado, que esteve no local quando se deu o incidente, o batelão deslocou-se dos duques d´alba, tendo o respectivo flutuador mergulhado na água. O tabuleiro que flecte em função dos níveis das marés, não afundou completamente. Só afundou do lado do batelão de acostagem, o que afundou completamente. Do lado da ponte de cais de betão continua seguro embora se tenha deslocado ligeiramente.
Para quem pretende atravessar com viatura de Maputo para Catembe, ou vice-versa, só o poderá fazer contornado a baía passando pelo distrito de Boane.
Ministro garante reposição “brevemente”
O ministro dos Transportes e Comunicações, Paulo Zucula, que se fez ao local para se inteirar do que sucedeu, disse que, caso a ponte flutuante não se desprenda da ponte de betão, dentro da próxima semana estará reposta a travessia pois já se encontrava no Porto de Maputo outro batelão à espera de ser montado em substituição do que afundou.
Ainda de acordo com o ministro, a última reparação ao batelão que ontem afundou, foi efectuada no ano de 2000, portanto, há 9 anos.
O ministro não soube no momento dizer quando é que foi construído e montado o batelão ontem afundado. Referiu apenas que “foi montado já há muito tempo”.
“Foi por azar que isso aconteceu. Nós já estávamos a preparar a sua substituição. Terça-feira chegou outro batelão para montarmos em substituição deste que afundou”. Caso a ponte flutuante – que liga a ponte de betão ao batelão que ontem se afundou e geralmente funciona ancorado aos pilares tecnicamente designados por duques d’alba, não se afunde também do lado em que ainda está presa à ponte de betão que dá acesso aos flutuadores, “até meados da próxima semana teremos restabelecido a travessia”, disse o ministro lamentado as perdas económicas que poderão suceder, em função da suspensão da travessia de viaturas entre Maputo-Catembe.
Horas depois do acidente, já ao cair da noite, chegou ao local o edil de Maputo, David Simango. Também foi inteirar-se do sucedido.
A ponte cais do lado de Maputo beneficiou de reabilitação muito recentemente, no entanto, “não abrangeu o batelão”, segundo disse o Ministro Zucula.
O incidente ocorreu no fim da tarde de ontem. Passavam poucos minutos das 16 horas. A travessia marítima para a Catembe, até que seja reposto o batelão, está interdita a viaturas e cargas pesadas. O tráfego de passageiros foi reposto pouco tempo depois com o embarque e desembarque do lado da baixa a fazer pelo Porto de Pesca junto à Praça 25 de Junho.
Não houve danos humanos nem materiais.
Segundo um cabo marítimo, de nome Henrique Morgado, que esteve no local quando se deu o incidente, o batelão deslocou-se dos duques d´alba, tendo o respectivo flutuador mergulhado na água. O tabuleiro que flecte em função dos níveis das marés, não afundou completamente. Só afundou do lado do batelão de acostagem, o que afundou completamente. Do lado da ponte de cais de betão continua seguro embora se tenha deslocado ligeiramente.
Para quem pretende atravessar com viatura de Maputo para Catembe, ou vice-versa, só o poderá fazer contornado a baía passando pelo distrito de Boane.
Ministro garante reposição “brevemente”
O ministro dos Transportes e Comunicações, Paulo Zucula, que se fez ao local para se inteirar do que sucedeu, disse que, caso a ponte flutuante não se desprenda da ponte de betão, dentro da próxima semana estará reposta a travessia pois já se encontrava no Porto de Maputo outro batelão à espera de ser montado em substituição do que afundou.
Ainda de acordo com o ministro, a última reparação ao batelão que ontem afundou, foi efectuada no ano de 2000, portanto, há 9 anos.
O ministro não soube no momento dizer quando é que foi construído e montado o batelão ontem afundado. Referiu apenas que “foi montado já há muito tempo”.
“Foi por azar que isso aconteceu. Nós já estávamos a preparar a sua substituição. Terça-feira chegou outro batelão para montarmos em substituição deste que afundou”. Caso a ponte flutuante – que liga a ponte de betão ao batelão que ontem se afundou e geralmente funciona ancorado aos pilares tecnicamente designados por duques d’alba, não se afunde também do lado em que ainda está presa à ponte de betão que dá acesso aos flutuadores, “até meados da próxima semana teremos restabelecido a travessia”, disse o ministro lamentado as perdas económicas que poderão suceder, em função da suspensão da travessia de viaturas entre Maputo-Catembe.
Horas depois do acidente, já ao cair da noite, chegou ao local o edil de Maputo, David Simango. Também foi inteirar-se do sucedido.
A ponte cais do lado de Maputo beneficiou de reabilitação muito recentemente, no entanto, “não abrangeu o batelão”, segundo disse o Ministro Zucula.
( CANALMOZ, 17/12/09)
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