A VALIDAÇÃO e proclamação, ontem, dos resultados eleitorais de 28 de Outubro último, que deram vitória à Frelimo e ao seu candidato, Armando Emílio Guebuza, demonstram a fraqueza política dos órgãos eleitorais, segundo considerou o líder do Movimento Democrático de Moçambique (MDM), Daviz Simango.
Para ele, os órgãos eleitorais e o próprio Conselho Constitucional mataram os pilares do Estado de direito e da democracia no país, porque agiram de forma não transparente.
Simango voltou a trazer à ribalta a questão da exclusão da sua formação política em alguns círculos eleitorais do país, afirmando que os órgãos que assim decidiram estavam a cumprir uma agenda partidária.
Disse que por causa disso milhares de moçambicanos viram recusado o seu direito de exercer o seu direito.
O presidente do MDM acrescentou igualmente que o seu partido aguardava os resultados da Procuradoria-Geral sobre a queixa-crime que interpôs relativa a um alegado desvio de documentos do MDM, o que até aqui não aconteceu.
Para ele, os órgãos eleitorais e o próprio Conselho Constitucional mataram os pilares do Estado de direito e da democracia no país, porque agiram de forma não transparente.
Simango voltou a trazer à ribalta a questão da exclusão da sua formação política em alguns círculos eleitorais do país, afirmando que os órgãos que assim decidiram estavam a cumprir uma agenda partidária.
Disse que por causa disso milhares de moçambicanos viram recusado o seu direito de exercer o seu direito.
O presidente do MDM acrescentou igualmente que o seu partido aguardava os resultados da Procuradoria-Geral sobre a queixa-crime que interpôs relativa a um alegado desvio de documentos do MDM, o que até aqui não aconteceu.
(Notícias, 30/12/09)
2 comments:
Eu não estava à espera de outra coisa ou de outra atitude por parte da Frelimo.
E sobre a queixa-crime interposta pelo MDM, é caso para dizer que nada irá acontecer...
Maria Helena
Nao so fraqueza como incompetencia e má fé!
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