Nelson Mandela completa 94 anos de idade
Apesar de se ter afastado da vida publica, um recente estudo revelou que este herói da África do Sul é hoje é o segundo nome ou marca mais conhecido do mundo atrás apenas da Coca Cola.
Respeitado por todos o nome do antigo presidente é algo muito comercializável e controlar essa comercialização do seu nome é uma luta diária.
A Fundação Nelson Mandela que esta encarregue de controlar a comercialização do nome não se opôs a esta marca.
O porta voz da fundação Selloh Hatang disse que a tarefa de controlar a comercialização do nome Mandela é enorme pois há de tudo nos mercados com o nome de Mandela desde relógios, a camisetes, chávenas e num caso até um restaurante de refeições rápidas.
“O ultimo caso que tivemos foi o de calendários que tinham a fotografia de Madiba, “ disse o porta voz fazendo uso do nome tribal do antigo presidente
“ Pusemos fim a isso. A comercialização é algo que existe. É algo a que dedicamos grande trabalho para levar as pessoas a compreender que o próprio Mandela se sente muito desconfortável com isso,” acrescentou
Desde cartas, a advogados a fundação faz uso de uma vasta gama de meios jurídicos para impedir a comercialização não autorizada do nome Mandela. Muitas vezes, disse o porta voz, é o próprio público que se queixa de produtos que são postos á venda com o nome de Mandela.
Jeremy Sampson, director de uma companhia de publicidade e consultoria disse que o fenómeno de usar uma pessoa como uma marca é relativamente novo
“Basicamente uma marca é algo que acrescenta valor, traz uma aura a qualquer coisa, disse Sampson.
“Nelson Mandela tem o seu nome registado com direitos de autor e no seu caso a sua cara é já tão conhecida como a de Che Guevara. É por essa razão que tem que se envolver advogados, assegurar direitos de autor, controlar-se todo o processo,” acrescentou
Controlar o processo pode no entanto ser difícil e às vezes controversa.
A Fundação Mandela apoia vários produtos relacionados com o nome do antigo presidente.
Há alguns anos atrás uma organização de Mandela de ajuda à prevenção da SIDA fez uma parceria com os produtos de luxo Mont Blanc para produzir uma pulseira de luxo com o número de prisão de Mandela. A decisão foi duramente criticada por não reflectir a modéstia de Mandela.
A Fundação Mandela faz notar que uma grande percentagem dos rendimentos de produtos por si patrocinados ou apoiados vão para organizações de caridade e causas importantes para o antigo presidente.
Para além disso nem todas as iniciativas associadas com a marca ou nome Mandela tem como objectivo o lucro. Algumas têm como objectivo o activismo como por exemplo o chamado Dia Mandela que se celebra no seu aniversário.
O Dia Mandela tem como objectivo encorajar todos os sul africanos a envolverem-se em actividades comunitárias e a seguir o exemplo de Mandela.
Voz da América
Apesar de se ter afastado da vida publica, um recente estudo revelou que este herói da África do Sul é hoje é o segundo nome ou marca mais conhecido do mundo atrás apenas da Coca Cola.
Respeitado por todos o nome do antigo presidente é algo muito comercializável e controlar essa comercialização do seu nome é uma luta diária.
A Fundação Nelson Mandela que esta encarregue de controlar a comercialização do nome não se opôs a esta marca.
O porta voz da fundação Selloh Hatang disse que a tarefa de controlar a comercialização do nome Mandela é enorme pois há de tudo nos mercados com o nome de Mandela desde relógios, a camisetes, chávenas e num caso até um restaurante de refeições rápidas.
“O ultimo caso que tivemos foi o de calendários que tinham a fotografia de Madiba, “ disse o porta voz fazendo uso do nome tribal do antigo presidente
“ Pusemos fim a isso. A comercialização é algo que existe. É algo a que dedicamos grande trabalho para levar as pessoas a compreender que o próprio Mandela se sente muito desconfortável com isso,” acrescentou
Desde cartas, a advogados a fundação faz uso de uma vasta gama de meios jurídicos para impedir a comercialização não autorizada do nome Mandela. Muitas vezes, disse o porta voz, é o próprio público que se queixa de produtos que são postos á venda com o nome de Mandela.
Jeremy Sampson, director de uma companhia de publicidade e consultoria disse que o fenómeno de usar uma pessoa como uma marca é relativamente novo
“Basicamente uma marca é algo que acrescenta valor, traz uma aura a qualquer coisa, disse Sampson.
“Nelson Mandela tem o seu nome registado com direitos de autor e no seu caso a sua cara é já tão conhecida como a de Che Guevara. É por essa razão que tem que se envolver advogados, assegurar direitos de autor, controlar-se todo o processo,” acrescentou
Controlar o processo pode no entanto ser difícil e às vezes controversa.
A Fundação Mandela apoia vários produtos relacionados com o nome do antigo presidente.
Há alguns anos atrás uma organização de Mandela de ajuda à prevenção da SIDA fez uma parceria com os produtos de luxo Mont Blanc para produzir uma pulseira de luxo com o número de prisão de Mandela. A decisão foi duramente criticada por não reflectir a modéstia de Mandela.
A Fundação Mandela faz notar que uma grande percentagem dos rendimentos de produtos por si patrocinados ou apoiados vão para organizações de caridade e causas importantes para o antigo presidente.
Para além disso nem todas as iniciativas associadas com a marca ou nome Mandela tem como objectivo o lucro. Algumas têm como objectivo o activismo como por exemplo o chamado Dia Mandela que se celebra no seu aniversário.
O Dia Mandela tem como objectivo encorajar todos os sul africanos a envolverem-se em actividades comunitárias e a seguir o exemplo de Mandela.
Voz da América
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