O caso das “doações” compulsivas, ou descontos coercivos a que estão a ser forçados os funcionários públicos para contribuírem para as despesas do X Congresso do Partido Frelimo, marcado para Outubro do corrente ano em Pemba, definitivamente veio, mais uma vez, destapar o véu e mostrar que o partido Frelimo tornou-se uma associação para delinquir e de gente abusadora que se mantém impune apesar de termos um Estado estruturado e com instituições para impedirem a canibalização do País e a extorsão dos cidadãos.
Editorial do Canalmoz / Canal de Moçambique. Leia aqui.
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