Autoridades mantêm silêncio
As igrejas cristãs estão preocupadas com a onda de sequestros a cidadãos e empresários de origem asiática, cujos autores continuam sem rosto e ainda por esclarecer.
Depois do repúdio da comunidade asiática que continua alarmada e com receios à própria vida, a comunidade cristã de algumas igrejas protestantes veio a público manifestar repúdio e pedir o fim da onda de sequestros.
Desde a eclosão da onda dos sequestros, em Novembro de 2011, cerca de duas dezenas de cidadãos estão na lista, entre sequestrados e vítimas de tentativas.
Continua a desconhecer-se quem são os autores dos raptos havendo especul.ação e rumores sobre a origem dos rpatosd.
Quatro cadastrados, com destaque para os irmãos Nini e Ayob Satar e Vicente Ramaya, que cumprem penas máximas por envolvimento na morte do jornalista Carlos Cardoso, são apontados como eventuais mentores.
Informações disponibilizadas pelo advogado de uma das vítimas da última tentativa de sequestro indicam que há envolvimento de agentes da Polícia de Investigação Criminal nestes crimes.
Reagindo a estas acusações, a Presidente da Liga Moçambicana dos Direitos Humanos, Alice Mabote, exige a responsabilização criminal dos agentes evolvidos.
Contudo, ao nível oficial, o silêncio continua na ordem do dia.
William Mapote, Voz da América. Escute aqui.
As igrejas cristãs estão preocupadas com a onda de sequestros a cidadãos e empresários de origem asiática, cujos autores continuam sem rosto e ainda por esclarecer.
Depois do repúdio da comunidade asiática que continua alarmada e com receios à própria vida, a comunidade cristã de algumas igrejas protestantes veio a público manifestar repúdio e pedir o fim da onda de sequestros.
Desde a eclosão da onda dos sequestros, em Novembro de 2011, cerca de duas dezenas de cidadãos estão na lista, entre sequestrados e vítimas de tentativas.
Continua a desconhecer-se quem são os autores dos raptos havendo especul.ação e rumores sobre a origem dos rpatosd.
Quatro cadastrados, com destaque para os irmãos Nini e Ayob Satar e Vicente Ramaya, que cumprem penas máximas por envolvimento na morte do jornalista Carlos Cardoso, são apontados como eventuais mentores.
Informações disponibilizadas pelo advogado de uma das vítimas da última tentativa de sequestro indicam que há envolvimento de agentes da Polícia de Investigação Criminal nestes crimes.
Reagindo a estas acusações, a Presidente da Liga Moçambicana dos Direitos Humanos, Alice Mabote, exige a responsabilização criminal dos agentes evolvidos.
Contudo, ao nível oficial, o silêncio continua na ordem do dia.
William Mapote, Voz da América. Escute aqui.
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