AS autoridades gestoras das calamidades estão já a mobilizar-se no sentido de prevenir os efeitos nefastos que poderão resultar da passagem do ciclone tropical “Giovanna”, que deve atingir a costa de Inhambane, entre Vilankulo e Massinga, ainda esta semana.
Maputo, Terça-Feira, 14 de Fevereiro de 2012:: Notícias
O Conselho Técnico de Gestão das Calamidades, reunido ontem, no Maputo, recomendou para a necessidade de uma monitoria e actualização dos avisos para que a população esteja prevenida.
Até ontem o sistema estava sobre a Ilha de Madagáscar, com a categoria 4. Segundo o meteorologista Sérgio Buque, do Instituto Nacional de Meteorologia, durante a sua passagem pelo território malgaxe deverá baixar de intensidade, passando para o nível de depressão.
Buque acrescentou que, porém, ao entrar no Canal de Moçambique o sistema vai se reintensificar, podendo atingir a costa de Inhambane, com ventos até 80 quilómetros por hora. A expectativa é que o sistema produza em três dias precipitação acumulada na ordem de 150 a 200 milímetros, que poderá ocorrer também a montante das bacias hidrográficas do Save, Limpopo e Incomáti.
Os vários modelos apontam para a possibilidade de o “Giovanna” atingir a costa entre quinta e sexta-feira.
O Instituto Nacional de Meteorologia diz que por enquanto não há motivo para alarme e está a monitorar a situação, devendo emitir os necessários avisos. No quadro do novo sistema em vigor, o alerta azul é emitido quando se está perante a possibilidade de uma determinada área ser afectada num período entre 24 e 48 horas. Depois segue o alerta amarelo e finalmente o vermelho, este último que se refere a um período de apenas seis horas.
O director-geral do Instituto Nacional de Gestão das Calamidades (INGC), João Ribeiro, chamou a atenção para a necessidade de uma monitoria permanente do sistema e disseminação dos avisos para que a população não seja encontrada desprevenida.
O Centro Nacional Operativo de Emergência (CENOE) deverá, em função do evoluir da situação, mobilizar os meios necessários para auxiliar a população. Por enquanto, as actividades centram-se fundamentalmente sobre a prevenção.
As acções de mitigação incluem, entre outras, a protecção das embarcações, que não devem se fazer ao mar a partir de amanhã. De igual modo, nas áreas a serem afectadas as escolas devem ser encerradas na véspera.
O ciclone “Giovanna” acontece numa altura em que o país acaba de ser afectado por dois importantes sistemas ciclónicos, nomeadamente a tempestade “Dando”, que afectou o sul do país, e o ciclone “Funso”, que se abateu ademais sobre o centro.
Maputo, Terça-Feira, 14 de Fevereiro de 2012:: Notícias
O Conselho Técnico de Gestão das Calamidades, reunido ontem, no Maputo, recomendou para a necessidade de uma monitoria e actualização dos avisos para que a população esteja prevenida.
Até ontem o sistema estava sobre a Ilha de Madagáscar, com a categoria 4. Segundo o meteorologista Sérgio Buque, do Instituto Nacional de Meteorologia, durante a sua passagem pelo território malgaxe deverá baixar de intensidade, passando para o nível de depressão.
Buque acrescentou que, porém, ao entrar no Canal de Moçambique o sistema vai se reintensificar, podendo atingir a costa de Inhambane, com ventos até 80 quilómetros por hora. A expectativa é que o sistema produza em três dias precipitação acumulada na ordem de 150 a 200 milímetros, que poderá ocorrer também a montante das bacias hidrográficas do Save, Limpopo e Incomáti.
Os vários modelos apontam para a possibilidade de o “Giovanna” atingir a costa entre quinta e sexta-feira.
O Instituto Nacional de Meteorologia diz que por enquanto não há motivo para alarme e está a monitorar a situação, devendo emitir os necessários avisos. No quadro do novo sistema em vigor, o alerta azul é emitido quando se está perante a possibilidade de uma determinada área ser afectada num período entre 24 e 48 horas. Depois segue o alerta amarelo e finalmente o vermelho, este último que se refere a um período de apenas seis horas.
O director-geral do Instituto Nacional de Gestão das Calamidades (INGC), João Ribeiro, chamou a atenção para a necessidade de uma monitoria permanente do sistema e disseminação dos avisos para que a população não seja encontrada desprevenida.
O Centro Nacional Operativo de Emergência (CENOE) deverá, em função do evoluir da situação, mobilizar os meios necessários para auxiliar a população. Por enquanto, as actividades centram-se fundamentalmente sobre a prevenção.
As acções de mitigação incluem, entre outras, a protecção das embarcações, que não devem se fazer ao mar a partir de amanhã. De igual modo, nas áreas a serem afectadas as escolas devem ser encerradas na véspera.
O ciclone “Giovanna” acontece numa altura em que o país acaba de ser afectado por dois importantes sistemas ciclónicos, nomeadamente a tempestade “Dando”, que afectou o sul do país, e o ciclone “Funso”, que se abateu ademais sobre o centro.
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