O SILÊNCIO preocupante que reina no seio das instituições do Estado, como é o caso das Alfândegas e as direcções provinciais da Agricultura e da Indústria e Comércio, em Nampula, à volta do caso dos 600 contentores suspeitos de contrabando de madeira, retidos pelas autoridades aduaneiras no passado dia 8 de Julho, no porto de Nacala, não só alimenta especulações de vária ordem, como também desacredita o principio de funcionamento da administração pública, segundo o qual os actos e acções das instituições públicas carecem de publicitação.
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