Thursday 9 June 2011

Desenvolvimento rural no país requer revolução institucional

Rajendra considera que, a nível institucional, “o nosso país está cheio de desastres”, tanto que “sem citar nomes, já tivemos instituições em que se mudaram pessoas, e elas morreram.”

O economista moçambicano Rajendra de Sousa considera que o fraco desenvolvimento rural em Moçambique requer profundas alterações a nível das instituições que zelam pelas políticas agrárias.
O economista fez estes pronunciamentos ontem, último dia dos três dias de uma sessão de palestras que decorria sob o lema “Agricultura no mundo: perspectivas. Lições para Moçambique”, e que juntou estudantes, docentes universitários nacionais e estrangeiros, entre outros.
Para Rajendra de Sousa, que falava na qualidade de comentador da sessão subordinada ao tema “Perspectivas do Desenvolvimento Rural”, a agricultura moçambicana pode melhorar o seu desempenho sem recorrer ao uso de meios tecnológicos modernos. “Há coisas que, ao nosso nível, se podem fazer para melhorar a produção e a produtividade sem falarmos primeiro em revolução verde. Vamos falar na revolução institucional.”

O País

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