Para o Presidente do Banco Africano de Desenvolvimento, Donald Kaberuka, o ponto de partida para o crescimento inclusivo é a criação de instituições transparentes.
Crescimento inclusivo de África, um desafio que não pode ser equacionado descurando os efeitos da crise global, da qual, segundo Donald Kaberuka, o continente africano foi ferido mas saiu mais robusto e renova o seu elevado optimismo relativamente às perspectivas para a economia africana, desde que a situação internacional não piore e continue benigna – estivemos a citar o Presidente do Banco Africano de Desenvolvimento.
A instituição foi a Lisboa reiterarque a economia do continente deverá crescer entre 5.6 e 6 por cento anualmente ao ano, um feito que no passado não beneficiou todos os africanos,sendo que a tarefa futura é garantir um crescimento mais inclusivo, para que todas as pessoas possam partilhar a prosperidade que o crescimento pode trazer.
Donald Kaberuka é da opinião de que o crescimento económico ainda não é suficiente para satisfazer as aspirações dos africanos, particularmente dos jovens, que não se deixam impressionar por meras estatísticas.
O Presidente do Banco Africano de Desenvolvimento observa que os recentes tumultos em alguns países não foram apenas por questões de “pão e manteiga, mas também por liberdade, oportunidades, aspirações e democracia, o que quer dizer que o ponto de partida para o crescimento inclusivo no nosso contineente é a criação de instituições transparentes.
Boaventura Mandlate, enviado da RM a Lisboa
Crescimento inclusivo de África, um desafio que não pode ser equacionado descurando os efeitos da crise global, da qual, segundo Donald Kaberuka, o continente africano foi ferido mas saiu mais robusto e renova o seu elevado optimismo relativamente às perspectivas para a economia africana, desde que a situação internacional não piore e continue benigna – estivemos a citar o Presidente do Banco Africano de Desenvolvimento.
A instituição foi a Lisboa reiterarque a economia do continente deverá crescer entre 5.6 e 6 por cento anualmente ao ano, um feito que no passado não beneficiou todos os africanos,sendo que a tarefa futura é garantir um crescimento mais inclusivo, para que todas as pessoas possam partilhar a prosperidade que o crescimento pode trazer.
Donald Kaberuka é da opinião de que o crescimento económico ainda não é suficiente para satisfazer as aspirações dos africanos, particularmente dos jovens, que não se deixam impressionar por meras estatísticas.
O Presidente do Banco Africano de Desenvolvimento observa que os recentes tumultos em alguns países não foram apenas por questões de “pão e manteiga, mas também por liberdade, oportunidades, aspirações e democracia, o que quer dizer que o ponto de partida para o crescimento inclusivo no nosso contineente é a criação de instituições transparentes.
Boaventura Mandlate, enviado da RM a Lisboa
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