Johanesburgo, 03 Jun (AIM) – Os sul-africanos estão de luto com a morte da veterana da luta anti-apartheid, Albertina Sisulu, ocorrida na noite de quinta-feira na sua residência localizada nos arredores de Joanesburgo, capital económica da África do Sul.
A morte de Albertina Sisulu, 92 anos, ocorreu quando estava a assistir a televisão, na companhia de dois netos.
Começou a tossir e, como estivesse a sangrar, foram chamados os serviços de emergência. Submetida aos primeiros socorros médicos, ela não sobreviveu.
Enfermeira de profissão, Albertina Sisulu, mulher do falecido líder do “Congresso Nacional Africano” (ANC), Walter Sisulu, foi uma das figuras proeminentes na luta contra o extinto regime do apartheid.
Foi vice-presidente da “Liga das Mulheres do Congresso Nacional Africano” (ANCWL), após o levantamento do banimento do partido no poder na África do Sul.
Nas primeiras eleições democráticas, realizadas em 1994, Sisulu foi eleita deputada.
Walter Sisulu, seu marido, morreu em 2003. Foi vice-presidente do ANC durante a liderança de Nelson Mandela.
(AIM)
A morte de Albertina Sisulu, 92 anos, ocorreu quando estava a assistir a televisão, na companhia de dois netos.
Começou a tossir e, como estivesse a sangrar, foram chamados os serviços de emergência. Submetida aos primeiros socorros médicos, ela não sobreviveu.
Enfermeira de profissão, Albertina Sisulu, mulher do falecido líder do “Congresso Nacional Africano” (ANC), Walter Sisulu, foi uma das figuras proeminentes na luta contra o extinto regime do apartheid.
Foi vice-presidente da “Liga das Mulheres do Congresso Nacional Africano” (ANCWL), após o levantamento do banimento do partido no poder na África do Sul.
Nas primeiras eleições democráticas, realizadas em 1994, Sisulu foi eleita deputada.
Walter Sisulu, seu marido, morreu em 2003. Foi vice-presidente do ANC durante a liderança de Nelson Mandela.
(AIM)
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