Se Eduardo Chivambo Mondlane estivesse vivo teria completado, no passado dia 20 de Junho corrente, 89 anos de idade. Mas os moçambicanos continuam a ser burlados por alguns politicos sem escrúpulos, os quais dizem a torto e a direito o que lhes dê na ganha, bajulando a figura carismática da República de Moçambique, emblema africano e mundial.
Estamos a falar de Eduardo Chivambo Mondlane, cuja morte continua a ser matéria-prima de alguns frelimistas para ganhar nome ou outros bens materiais para seu benefício pessoal.
Eduardo Mondlane foi morto supostamente por uma bomba enviada num envelope em Dar-es-Salaam, capital da República Unida da Tanzania, país que hospedou a Frente de Libertação de Moçambique (FRELIMO) a 3 de Fevereiro de 1969.
Eduardo Mondlane, tal como Samora Moisés Machel, é figura carismática que elevou o nome de Moçambique para além-fronteiras.
Hoje em dia, o nome de Eduardo Mondlane está sendo usado por alguns politicos para efeitos eleitorais sem a devida vénia! Por que não se usa o nome desta figura emblemática de Moçambique para fins honestos?
Estamos cansados de ouvir politicos que quando se aproximam pleitos eleitorais falam mal desta figura carismática! É Samora Machel que tem sido usado também para discursos maus, senão mesmo péssimos! Estamos preocupados. A História moçambicana está cada vez mais a ser adulterada por pessoas que deveriam falar muito bem dela para que os restantes 20.450 milhões de moçambicanos conheçam a verdadeira causa e o autor da morte de Eduardo Chivembo Mondlane, ocorrida no Porto da Paz (Dar-es-Salaam).
Hoje estamos perante uma figura que vem arrear a cortina e dizer a verdade sobre a morte de Mondlane, pois contesta a permanente bajulação desta figura carismática em véspera eleitoral.
Onde está a verdade da morte de Eduardo Mondlane? Se Maria Francisca Samuel Dhlakama, prima de Afonso Marceta Macacho Dhlakama está a desvendar mistérios, por que é que os frelimistas continuam a esconder esta verdade?
Os camaradas já disseram várias vezes que Mondlane fora morto no seu gabinete de trabalho, no escritório da Frelimo em Dar-es-Salaam, enquanto na verdade Mondlane for a morto na casa de Beth, uma norte -americana amiga da família Mondlane!
Lamentámos que mentiras continuem a ser propaladas para adulterar a História de Moçambique por pessoas que muito bem conhecem a verdade deste belo Moçambique.
Para onde vamos com este andar das coisas? Estamos a caminhar para o precipício politico politico e histórico. Por favor, falemos a verdade para o bem dos moçambicanos e não para satisfazermos as nossas vontades políticas e escamotear a verdade para tirarmos dividendos.
A senhora Francisca Dhlakama está a pôr o dedo na ferida que muitos camaradas não vão gostar. Qual é a intenção do senhor Sérgio Vieira de vir a público falar mal e atribuir culpas a pessoas que não têm nada a ver com a morte de Mondlane?
Sejamos honestos no mínimo! Onde estão os outros que deixam Sérgio Vieira falar o que quer quando os outros conhecem a verdade? Parem de mentir para nós e reponham a verdade dos factos sobre acontecimentos do país. Chega de nos encharcarem com a existência de homens armadas da Resistência Nacional de Moçambique (RENAMO) em tempos ou vésperas eleitorais. Terminamos perguntando: até quando os moçambicanos terão a verdade pura sobre a morte de Eduardo Chivambo Mondlane e outros nacionalistas?
Estamos a falar de Eduardo Chivambo Mondlane, cuja morte continua a ser matéria-prima de alguns frelimistas para ganhar nome ou outros bens materiais para seu benefício pessoal.
Eduardo Mondlane foi morto supostamente por uma bomba enviada num envelope em Dar-es-Salaam, capital da República Unida da Tanzania, país que hospedou a Frente de Libertação de Moçambique (FRELIMO) a 3 de Fevereiro de 1969.
Eduardo Mondlane, tal como Samora Moisés Machel, é figura carismática que elevou o nome de Moçambique para além-fronteiras.
Hoje em dia, o nome de Eduardo Mondlane está sendo usado por alguns politicos para efeitos eleitorais sem a devida vénia! Por que não se usa o nome desta figura emblemática de Moçambique para fins honestos?
Estamos cansados de ouvir politicos que quando se aproximam pleitos eleitorais falam mal desta figura carismática! É Samora Machel que tem sido usado também para discursos maus, senão mesmo péssimos! Estamos preocupados. A História moçambicana está cada vez mais a ser adulterada por pessoas que deveriam falar muito bem dela para que os restantes 20.450 milhões de moçambicanos conheçam a verdadeira causa e o autor da morte de Eduardo Chivembo Mondlane, ocorrida no Porto da Paz (Dar-es-Salaam).
Hoje estamos perante uma figura que vem arrear a cortina e dizer a verdade sobre a morte de Mondlane, pois contesta a permanente bajulação desta figura carismática em véspera eleitoral.
Onde está a verdade da morte de Eduardo Mondlane? Se Maria Francisca Samuel Dhlakama, prima de Afonso Marceta Macacho Dhlakama está a desvendar mistérios, por que é que os frelimistas continuam a esconder esta verdade?
Os camaradas já disseram várias vezes que Mondlane fora morto no seu gabinete de trabalho, no escritório da Frelimo em Dar-es-Salaam, enquanto na verdade Mondlane for a morto na casa de Beth, uma norte -americana amiga da família Mondlane!
Lamentámos que mentiras continuem a ser propaladas para adulterar a História de Moçambique por pessoas que muito bem conhecem a verdade deste belo Moçambique.
Para onde vamos com este andar das coisas? Estamos a caminhar para o precipício politico politico e histórico. Por favor, falemos a verdade para o bem dos moçambicanos e não para satisfazermos as nossas vontades políticas e escamotear a verdade para tirarmos dividendos.
A senhora Francisca Dhlakama está a pôr o dedo na ferida que muitos camaradas não vão gostar. Qual é a intenção do senhor Sérgio Vieira de vir a público falar mal e atribuir culpas a pessoas que não têm nada a ver com a morte de Mondlane?
Sejamos honestos no mínimo! Onde estão os outros que deixam Sérgio Vieira falar o que quer quando os outros conhecem a verdade? Parem de mentir para nós e reponham a verdade dos factos sobre acontecimentos do país. Chega de nos encharcarem com a existência de homens armadas da Resistência Nacional de Moçambique (RENAMO) em tempos ou vésperas eleitorais. Terminamos perguntando: até quando os moçambicanos terão a verdade pura sobre a morte de Eduardo Chivambo Mondlane e outros nacionalistas?
( Editorial do Escorpião, com data de 22/06/09 )
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