ARRANCA hoje o II Recenseamento de raiz que vai abranger cidadãos nacionais residentes em nove países do mundo, sete dos quais localizados em África e os restantes dois na Europa. Para o efeito, o Secretariado Técnico de Administração Eleitoral (STAE) concluiu quarta-feira a formação dos 300 brigadistas que vão trabalhar neste censo e ontem finalizou a distribuição dos equipamentos técnicos e logísticos que vão suportar o processo, que se prolongará até ao dia 29 do corrente.
De acordo com o director-geral deste órgão eleitoral, Felisberto Naife, para esta operação o STAE formou 71 brigadas que serão constituídas por um total de 284 elementos, que serão distribuídos por 94 postos implantados nos países abrangidos.
Assim, a África do Sul será o país que contará com o maior número de brigadas – 38; seguido da Tanzania com oito; Zimbabwe com sete; Suazilândia com cinco; e Zâmbia e Quénia com três cada.
No Continente Europeu, Portugal é o país que albergará o maior número de brigadas, com oito, e a Alemanha contará com apenas duas brigadas.
Sobre o universo de eleitores a atingir com este censo, Felisberto Naife disse que o STAE dispõe apenas de uma informação oficial segundo a qual nestes nove países reside um total de 300 mil moçambicanos de todas idades e de ambos os sexos.
“Não dispomos de informação estatística sobre quem são esses cidadãos e qual a sua distribuição em termos de idades, o que torna difícil prever um número a atingir”, afirmou.
Referiu, contudo, que o ponto de partida para este censo serão os dados disponíveis do recenseamento eleitoral realizado nestes países em 2004.
Nessa altura, os órgãos eleitorais registaram um total de 46.966 eleitores, e para tal foram formadas 35 brigadas.
Enquanto isso, decorrem nos nove países campanhas de educação cívica com vista à sensibilização dos cidadãos nacionais maiores de 18 anos ou a completarem esta idade até à data da realização de eleições, a se recensearem nos postos de inscrição que serão instalados nas embaixadas, consulados e outro tipo de representações diplomatas moçambicanas instaladas nas suas zonas de residências.
A propósito da operação que hoje inicia, o director-geral do STAE disse que é aposta da sua instituição aproximar-se o mais perto possível dos locais onde se encontre o maior número de moçambicanos, com vista a inscrevê-los e assim garantir a sua participação nas eleições presidenciais e legislativas de 28 de Outubro.
“É dentro deste esforço que o STAE decidiu não só aumentar o número de brigadas, como também o número de postos de recenseamento. Queremos estar o mais próximo possível do potencial eleitor”, frisou.
Os 300 brigadistas ora formados, alguns dos quais com estatuto de suplentes, foram capacitados por um grupo de 50 formadores nacionais.
Nesta capacitação, os brigadistas debruçaram-se sobre matérias relacionadas com as operações do censo, nomeadamente noção de brigada, posto de recenseamento, processo de inscrição e boletim de inscrição.
Os formandos ficaram igualmente familiarizados com o caderno de recenseamento e com o manuseamento do computador para o registo do eleitor, vulgo “Móbil Id”.
De acordo com o director-geral deste órgão eleitoral, Felisberto Naife, para esta operação o STAE formou 71 brigadas que serão constituídas por um total de 284 elementos, que serão distribuídos por 94 postos implantados nos países abrangidos.
Assim, a África do Sul será o país que contará com o maior número de brigadas – 38; seguido da Tanzania com oito; Zimbabwe com sete; Suazilândia com cinco; e Zâmbia e Quénia com três cada.
No Continente Europeu, Portugal é o país que albergará o maior número de brigadas, com oito, e a Alemanha contará com apenas duas brigadas.
Sobre o universo de eleitores a atingir com este censo, Felisberto Naife disse que o STAE dispõe apenas de uma informação oficial segundo a qual nestes nove países reside um total de 300 mil moçambicanos de todas idades e de ambos os sexos.
“Não dispomos de informação estatística sobre quem são esses cidadãos e qual a sua distribuição em termos de idades, o que torna difícil prever um número a atingir”, afirmou.
Referiu, contudo, que o ponto de partida para este censo serão os dados disponíveis do recenseamento eleitoral realizado nestes países em 2004.
Nessa altura, os órgãos eleitorais registaram um total de 46.966 eleitores, e para tal foram formadas 35 brigadas.
Enquanto isso, decorrem nos nove países campanhas de educação cívica com vista à sensibilização dos cidadãos nacionais maiores de 18 anos ou a completarem esta idade até à data da realização de eleições, a se recensearem nos postos de inscrição que serão instalados nas embaixadas, consulados e outro tipo de representações diplomatas moçambicanas instaladas nas suas zonas de residências.
A propósito da operação que hoje inicia, o director-geral do STAE disse que é aposta da sua instituição aproximar-se o mais perto possível dos locais onde se encontre o maior número de moçambicanos, com vista a inscrevê-los e assim garantir a sua participação nas eleições presidenciais e legislativas de 28 de Outubro.
“É dentro deste esforço que o STAE decidiu não só aumentar o número de brigadas, como também o número de postos de recenseamento. Queremos estar o mais próximo possível do potencial eleitor”, frisou.
Os 300 brigadistas ora formados, alguns dos quais com estatuto de suplentes, foram capacitados por um grupo de 50 formadores nacionais.
Nesta capacitação, os brigadistas debruçaram-se sobre matérias relacionadas com as operações do censo, nomeadamente noção de brigada, posto de recenseamento, processo de inscrição e boletim de inscrição.
Os formandos ficaram igualmente familiarizados com o caderno de recenseamento e com o manuseamento do computador para o registo do eleitor, vulgo “Móbil Id”.
( Notícias, 10/07/09 )
2 comments:
Temos de nos unir e passar a palavra a todos os Mocambicanos para que adiram ao recenseamento nos paises onde vivem. Eu tento falar com o maior numero de pessoas com quem contacto e dou-lhes conhecimento deste processo e qualquer esclarecimento outro que necessitem.
Maria Helena
Isso mesmo, Maria Helena.
O processo de recenseamento, embora com muitas dificuldades,já está em curso na Diáspora e aposta-se na informação.
O próximo passo importante é a formação dos fiscais e observadores partidários e isso já está sendo planeado.
Estamos juntos!
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